Os produtores rurais dos municípios de Água Doce, Treze Tílias, Ibicaré e Tangará tentam se reerguer após os tornados que devastaram suas propriedades, no Meio-Oeste Catarinense. O prejuízo total ultrapassa os R$ 17 milhões, sendo que a maior parcela deste montante corresponde a perdas em infraestrutura. Na última quinta-feira (20) o presidente da Associação Catarinense […]
Os produtores rurais dos municípios de Água Doce, Treze Tílias, Ibicaré e Tangará tentam se reerguer após os tornados que devastaram suas propriedades, no Meio-Oeste Catarinense. O prejuízo total ultrapassa os R$ 17 milhões, sendo que a maior parcela deste montante corresponde a perdas em infraestrutura.
Na última quinta-feira (20) o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos – ACCS, Losivanio Luiz de Lorenzi, integrou uma comitiva com representantes dos governos estadual e federal que visitou as áreas mais afetadas pelo tornado do dia 14 de agosto.
Durante a tarde de sexta-feira (14) e a madrugada deste sábado (15), tempestades severas e pelo menos dois tornados foram registrados em Santa Catarina. As rajadas de vento atingiram velocidade acima de 100 km/h e chegaram a derrubar caminhões. Segundo a Defesa Civil, ocorreu queda de granizo e chuva forte principalmente nas regiões Oeste e Norte catarinense.
De acordo com o informe da Defesa Civil, 830 pessoas estão desabrigadas e precisaram sair de casa, 127 tiveram os imóveis destruídos e 16 ficaram feridas, sendo duas em estado grave. Cerca de 4,6 mil habitações em 22 municípios foram diretamente afetadas pelos fenômenos e ao menos 55 imóveis públicos tiveram danos.
Em pouco mais de dois meses, além desses fenômenos, Santa Catarina enfrentou uma série de eventos que causaram prejuízos milionários aos cofres públicos, feridos e mortos: tornado no Oeste (10 de junho), “ciclone bomba” (30 de junho), chuva com enxurradas e alagamentos (7 de julho).
Fonte: Associação Catarinense de Criadores de Suínos e G1.
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