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Aurora ampliará indústria de suínos em São Gabriel do Oeste/MS

Aurora

Com investimento de R$ 300 milhões, a Cooperativa Aurora vai ampliar a indústria de suínos em São Gabriel do Oeste, Mato Grosso do Sul. O processo tem previsão de iniciar em 2023 com término em 2024. O anúncio foi feito pelo presidente da empresa, Neivor Canton, em visita ao Bioparque Pantanal.

“Estivemos em São Gabriel do Oeste e nos reunimos com o conselho de administração, trazendo os nossos colegas de conselho para conversar com nossa cooperativa filiada, a Cooasgo (Cooperativa Agropecuária de São Gabriel do Oeste), e iniciarmos junto com os produtores o encaminhamento de ampliação da planta industrial em São Gabriel do Oeste”, destacou Canton.

Ainda conforme o titular da empresa, a ampliação da indústria vai garantir a abertura de vagas de trabalho na cidade. “Vamos gerar mais de 500 novos empregos diretos. Nós vamos buscar essas pessoas em regiões próximas de São Gabriel. Toda economia do município será impactada. Faremos um investimento de R$ 300 milhões na planta”, destacou Neivor Canton.

O secretário da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), Jaime Verruck, destaca que desde o ano passado MS vem negociando a ampliação da Aurora com foco em desenvolver a indústria do Estado, além de ampliar a industrialização com agregação de valor e produção de proteínas.

“Estamos buscando a meta de nos tornarmos um Estado Multiproteína e com este empreendimento estamos avançando. O empreendimento confirma o ambiente de negócios favorável, a continuidade de crescimento, a estratégia da política industrial que é agregação de valor aos produtos sul-mato-grossenses. Quando ampliamos a industrialização, ampliamos a base produtiva o consumo de farelo, de milho e geramos mais empregos em toda a cadeia produtiva”, acrescentou.

Para o secretário a suinocultura do estado só tem a ganhar em nível de eficiência estadual. “Temos uma suinocultura de elevado padrão em sanidade animal e sustentabilidade com produção de energia elétrica, uso de água e utilização dos resíduos para fertilização. Esta lógica é de uma economia circular positiva e consequentemente mais produtiva”, finalizou.

Fonte: Enfoque MS

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