Coleta de amostras para diagnóstico de doenças em suínos
A suinocultura intensiva tem se especializado consideravelmente nos últimos 20 anos.
Aliado a esse cenário, encontramos cada vez mais suinocultores treinados ou capacitados que demandam por serviços de consultoria qualificada por parte dos médicos veterinários que os atendem.
Sem deixar de lado a crescente demanda do mercado consumidor por melhorias na forma de produção dos animais. O objetivo é associar esses fatores e assegurar uma produção livre ou com a presença mínima de patógenos nocivos aos suínos e à saúde humana.
Os ganhos obtidos com os sistemas intensivos de produção melhoraram significativamente a atividade suinícola, no entanto precisamos levar em consideração os impactos do aumento da densidade de animais em espaços limitados e sua relação com a transmissão de doenças infecciosas e até mesmo processos não infecciosos, como:
- Desbalanços nutricionais,
- Intoxicações e
- Problemas de manejo relacionados com abastecimento de água e automação da dieta.
A investigação clínica é a base desse processo.
Nesta etapa realiza-se o levantamento das informações clínicas, quem tem o quê, onde, quando, desde quando, quantos e como? A partir das informações colhidas poder-se-á estabelecer uma hipótese diagnóstica.
Elas podem detectar:
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