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Estratégias nutricionais em substituição aos antimicrobianos

Algumas estratégias nutricionais estão ganhando o espaço que antes era ocupado primordialmente pelos antibióticos.

 

Reconhecidamente a utilização racional dos antibióticos na suinocultura, como em outros segmentos de produção intensiva de carne, é uma condição estabelecida em muitos países e que se estende rapidamente para todo o mundo.

O foco desta postura basicamente é dirigido ao uso dos antibióticos como promotores de crescimento, utilizado sob baixas doses de forma contínua; e ao seu uso em programas preventivos, quando estes são administrados sob altas doses na forma de choques temporais estratégicos.

Neste cenário, o espaço que efetivamente era ocupado pelos antibióticos, com muito êxito, instigou muitas investigações dirigidas para a identificação de aditivos substitutos e, assim, um rol bastante extenso de produtos estão em uso comercialmente como melhoradores de desempenho e preventivos de enfermidades.

Destacam-se nesta classe:

À parte desta “nova” orientação, a suinocultura ainda detém contínuos desafios, que estão vinculados ao próprio modelo de criação (instalações, concentração de animais, manejos etc.) e às mudanças determinadas pelo melhoramento genético, onde animais com alta produtividade (melhores ganhos de peso e conversões alimentares, fêmeas de maior prolificidade e produção de leite etc.), que têm um metabolismo mais intenso, estão mais susceptíveis a desbalanços que os predispõem a um maior estresse oxidativo.

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