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Mercado em foco:  suinocultura está estável

Cotações mistas marcaram ontem, quinta-feira (4), para o mercado de suínos.  De acordo com o analista de Safras & Mercado, Allan Maia, o escoamento da carne no mercado doméstico continuou sofrendo com as medidas restritivas de mobilidade e de isolamento social.

                “Alguns estados do país deram início a um processo de reabertura da economia, com shoppings e restaurantes voltando às atividades. Contudo, o ritmo de demanda segue longe da plenitude, o que leva a crer que a retomada do consumo no país ocorrerá de maneira lenta. É importante destacar também que a renda da população se deteriorou com o aprofundamento da crise”.

Já em São Paulo, de acordo com a Scot Consultoria, o preço da arroba do suíno CIF ficou estável em R$ 85/R$ 87, assim como a carcaça especial, que permaneceu cotada em R$ 6,70/R$ 6,90 o quilo.

No caso do suíno vivo, conforme informações do Cepea/Esalq, refentes à quarta-feira (3), houve estabilidade apenas no Rio Grande do Sul, com preço de R$ 4,07/kg.

O preço do quilo do animal vivo recuou 0,24% no Paraná, chegando a R$ 4,10/kg, e 1,23% em Santa Catarina, fehcando em R$ 4,02/kg. Houve aumento de 0,20% em Minas Gerais, que atingiu R$ 5,09/kg, e de 0,65% em São Paulo, com valor de R$ 4,64/kg.

Suinocultura Independente

No caso da suinocultura independente, as cotações ficaram estáveis ou tiveram leves altas nas principais praças produtoras.

Em São Paulo, os preços do suíno nas granjas e no atacado iniciaram a primeira semana de junho em alta, após as quedas em maio.

Nas granjas paulistas, o animal terminado está cotado em R$87,00 por arroba, aumento de 1,2% quando comparado à semana anterior.

No atacado a valorização foi de 1,5% no mesmo período, e a carcaça está cotada, em média, em R$6,90 por quilo.

A expectativa é de mercado firme para o curto prazo, devido ao início do mês e, consequentemente, recebimento de salários e maior movimentação no mercado interno.

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