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Algumas entidades da pecuária brasileira, principalmente do estado de Santa Catarina, estão ressaltando que a saúde dos trabalhadores é prioridade, assim como o abastecimento, segundo informou o portal especializado da CarneTec Brasil. Dentre as entidades estão a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a Associação Catarinense de Avicultura (Acav) e o Sindicato da Indústria de […]
Algumas entidades da pecuária brasileira, principalmente do estado de Santa Catarina, estão ressaltando que a saúde dos trabalhadores é prioridade, assim como o abastecimento, segundo informou o portal especializado da CarneTec Brasil. Dentre as entidades estão a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), a Associação Catarinense de Avicultura (Acav) e o Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado de Santa Catarina (Sindicarne).
“Antes mesmo do início da adoção da quarentena em vários estados de todo o país, as agroindústrias do estado adotaram medidas preventivas necessárias para proteger e prevenir, ao máximo, o risco nas unidades de produção”, informa o portal.
Dentre as medidas estão o imediato afastamento de todos os colaboradores identificados como grupo de risco, a intensificação das ações de vigilância ativa nas unidades frigoríficas e monitoria da saúde dos trabalhadores, ampliação da higienização nas fábricas, medidas contra aglomeração, entre outras.
“Preservar a produção de alimentos é fundamental para a paz social da população catarinense. Neste sentido, o eventual fechamento de unidades produtoras pode gerar problemas à comunidade e ao país, especialmente no quadro atual de quarentena determinado para o enfrentamento da epidemia de covid-19”, disseram as entidades.
“O fechamento de plantas, ao invés de proteger a população, aumenta o risco de exposição dos trabalhadores ao vírus. O ambiente frigorífico é reconhecido pelos diversos órgãos internacionais como um ambiente diferenciado, cujo processo rotineiro já considera medidas de higiene que previnem a transmissão de patógenos e, consequentemente, não é um ambiente propício à disseminação de vírus da covid-19. A manutenção da produção de alimentos é um dever e um direito que deve ser preservado pelos diversos entes públicos. Nesse debate, é fundamental que se prevaleça a racionalidade com base em fundamentos técnicos. Afinal, está em jogo também a segurança alimentar da população”, concluem. (Leonardo Gottems, Agrolink)
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