As infecções por Salmonella são prevalentes em populações de suínos há décadas. Quase todos os rebanhos suínos estão infectados com pelo menos um dos mais de 2.500 sorotipos diferentes de Salmonella.
Apesar de ser um patógeno muito conhecido na suinocultura, o seu controle ainda é um grande desafio. Em parte, isso se deve a maior incidência de um sorotipo específico, a Salmonella typhimurium monofásica (I4,[5],12:i:-), o qual aumentou consideravelmente nos últimos anos (Figura 1).
Figura 1: Percentual de Salmonella typhimurium e 4,[5],12:i:- nos isolados do sorogrupo B de Salmonella, identificados de casos clínicos de suínos no Iowa State Veterinary Diagnostic Laboratory de 2008 a 2017 (Naberhaus et al., 2019).
A Salmonella é um dos principais agentes causadores de doenças transmitidas por alimentos em humanos, sendo o sorovar monofásica um dos principais sorotipos associados às salmoneloses.
Ao observarmos a alta prevalência de Salmonella encontrada nos planteis brasileiros (Figura 2) e as metas de monitoramento nos frigoríficos imposta pela IN 60, faz-se necessário que se adote novas medidas para o controle deste agente a campo.
Figura 2: Estudos realizados no Brasil mostrando a prevalência de Salmonella do rebanho suíno.
Neste sentido, a empresa realizou recentemente um estudo para determinar se a vacina Enterisol Salmonella T/C® confere proteção contra isolados de Salmonella sorovar monofásica.
O estudo avaliou suínos na creche (26 dias de vida, por 42 dias) em três grupos de tratamento diferentes:
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