Marcelo Araujo Ribeiral é presidente do Grupo Agroceres
Líder no mercado de genética, a Agroceres PIC anuncia o aporte de R$ 100 milhões para a construção de duas novas unidades de produção na região Noroeste do Paraná: uma Granja Núcleo com tecnologia de última geração e uma nova UDG (Unidade de Disseminação de Genes). “A Agroceres PIC, na contramão da crise, decide acreditar […]

Líder no mercado de genética, a Agroceres PIC anuncia o aporte de R$ 100 milhões para a construção de duas novas unidades de produção na região Noroeste do Paraná: uma Granja Núcleo com tecnologia de última geração e uma nova UDG (Unidade de Disseminação de Genes). “A Agroceres PIC, na contramão da crise, decide acreditar no Brasil e manter o seu programa de investimentos”, informa nota divulgada no site da empresa.
O investimento faz parte do projeto de fortalecimento da estrutura da Agroceres PIC no Brasil. Segundo divulgação, permitirá à empresa ampliar o fornecimento de fêmeas e reprodutores de alto valor genético, assim como de Genética Líquida, uma forte tendência observada tanto no mercado brasileiro como no sul-americano.
Marcelo Araujo Ribeiral é presidente do Grupo Agroceres
“Esse investimento é estratégico para a empresa e reafirma a nossa confiança na suinocultura brasileira e paranaense. Com essas novas unidades, vamos fortalecer nossa operação no Brasil e dar um passo importante para garantir novos ganhos de competitividade aos nossos clientes”, afirma Marcelo Araujo Ribeiral, presidente do Grupo Agroceres.
Núcleo genético de referência
Projetada para alojar 3.500 fêmeas elite, a nova granja Núcleo da Agroceres PIC deverá ser a mais moderna da América Latina. O projeto construtivo da unidade, elaborado pela empresa norte-americana Pipestone, é inovador e incorpora tecnologias de última geração, atendendo às mais rigorosas normas de biossegurança e bem-estar animal.
“O novo Núcleo Genético da Agroceres PIC será construído em uma área isolada de grandes produções suinícolas, no município de Paranavaí, terá 60 mil m² de área construída e capacidade para produzir até 110 mil animais por ano. Seu foco será fornecer animais de altíssimo valor genético para o Brasil e alguns países sul-americanos”, explica Alexandre Furtado da Rosa, Diretor Superintendente da Agroceres PIC. Dado o seu grau de excelência, a nova unidade vai funcionar como “backup” genético de sua parceira PIC, na América Latina.
Ampliando o negócio de Genética Líquida
O investimento prevê ainda a construção de uma nova UDG, com capacidade de alojamento para 800 reprodutores e uma produção de 1 milhão de doses inseminantes por ano. Quando a nova unidade no Paraná estiver construída, a Agroceres PIC vai elevar o plantel de machos comerciais de suas UDGs para 3.000 animais, que responderão por uma produção anual de 4 milhões de doses de altíssimo nível genético.
Em paralelo, e para dar suporte às duas novas unidades de produção, a Agroceres PIC deverá construir uma fábrica de ração, com capacidade de produção de 30 mil toneladas por ano. A empresa vai investir ainda em mais uma estação TADD (Thermo-assisted drying and decontamination, em inglês), sistema de descontaminação e secagem de caminhões termo-assistida, um processo de alta eficácia na eliminação de potenciais agentes infecciosos de impacto econômico.
Alexandre Furtado da Rosa é Diretor Superintendente da Agroceres PIC
“Temos um forte compromisso com a evolução da suinocultura brasileira. Com as novas unidades poderemos aumentar nossa capacidade produtiva, fortalecer nossa operação no país e, principalmente, disponibilizar aos nossos clientes, material genético de altíssima qualidade”, afirma Furtado da Rosa.
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