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25 abr 2025

Alta na produção de alimentos de origem animal em fevereiro é puxada por carnes bovina, suína e de frango

Alta na produção de alimentos de origem animal em fevereiro é puxada por carnes bovina, carne suína e de frango A produção agroindustrial brasileira teve um avanço modesto de 0,6% em fevereiro de 2025 na comparação com o mesmo mês de 2024, conforme aponta o índice PIMAgro, elaborado pelo FGVAgro. Mesmo diante de uma base de comparação […]

Alta na produção de alimentos de origem animal em fevereiro é puxada por carnes bovina, suína e de frango

Alta na produção de alimentos de origem animal em fevereiro é puxada por carnes bovina, carne suína e de frango

A produção agroindustrial brasileira teve um avanço modesto de 0,6% em fevereiro de 2025 na comparação com o mesmo mês de 2024, conforme aponta o índice PIMAgro, elaborado pelo FGVAgro. Mesmo diante de uma base de comparação elevada — já que fevereiro de 2024 havia registrado crescimento de 6,5% —, alguns setores conseguiram apresentar resultados positivos. Entre eles, destaca-se o de alimentos de origem animal, com alta de 1,1% no mês.
De acordo com a análise da FGVAgro, esse crescimento foi sustentado principalmente pelo aumento na produção de carne bovina, mas as carnes suína e de frango também apresentaram desempenho positivo, ao lado de produtos de carne processada e pescados. Apenas a produção de laticínios caiu, o que impediu uma expansão mais robusta no conjunto do grupo.
No acumulado do primeiro bimestre do ano, a produção de alimentos de origem animal cresceu 1,4% frente ao mesmo período de 2024. Esse desempenho se mostra ainda mais relevante considerando que o segmento de alimentos de origem vegetal caiu 2,1%, pressionado por fortes quedas nas produções de açúcar refinado (−29,2%), conservas, sucos e óleos.
Já o setor de bebidas, que compõe o segmento de produtos alimentícios e bebidas, registrou retração de 5,5% no acumulado de 2025, impactado por baixas tanto nas bebidas alcoólicas (−5,0%) quanto nas não alcoólicas (−6,1%).
Considerando o cenário macro, o crescimento da agroindústria foi sustentado por poucos setores: Insumos Agropecuários (13,7%), Produtos Têxteis (5,4%) e os Alimentos de Origem Animal. Todos os demais setores apresentaram retrações, o que reforça a importância das cadeias resilientes de proteína animal para o desempenho do setor.
No caso específico da suinocultura, esses dados indicam uma manutenção da produção em níveis estáveis e com tendência de alta, mesmo num ambiente em que custos de produção e incertezas de mercado ainda pressionam o produtor. A performance da cadeia suinícola, aliada à recuperação da produção industrial, segue sendo um pilar de sustentação para a agroindústria nacional.
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