Manejo e bem-estar

Ambiência no inverno em granjas de suínos

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Cleandro Pazinato Dias

Médico Veterinário
Cleandro Pazinato Dias

Fabricio Murilo Beker

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Jade Pellenz

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Ambiência no inverno em granjas de suínos

Com o entendimento que a ambiência representa um importante impacto nos resultados zootécnicos obtidos nas operações suinícolas, e que o período de inverno, quando o frio se intensifica, apresenta um desafio adicional, em especial para as categorias de animais mais jovens, como os leitões em fase de amamentação e na creche.

Pois, os leitões possuem menor gordura corporal contribuindo para a baixa capacidade de isolamento térmico. Nesse sentido, devemos lançar mão de estratégias para mitigar os impactos negativos. Obviamente, que este período de inverno traz maiores desafios nas regiões sul e parte das regiões sudeste e centro oeste do Brasil.

A temperatura ambiente é a variável ambiental que mais impacta no bem-estar animal (Tabela 1). Portanto, é o indicador mais importante a ser considerado. Assim, o isolamento térmico das instalações por meio de:

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  • Telhados isotérmicos
  • Utilização de forros
  • Fornos de aquecimento
  • Cortinas laterais duplas
  • Escamoteadores para os leitões lactentes
  • Tapetes aquecidos e
  • Fontes de calor adicional são elementos a serem considerados.

A manutenção das instalações com o pleno funcionamento destas estruturas deve ser o foco, evitando que as baixas temperaturas cheguem e as manutenções não tenham sido realizadas.

Sugere-se que o produtor adote um cronograma preventivo com foco em isolamento e aquecimento dos ambientes.

A zona de conforto térmico ou faixa de temperatura a qual o animal mantém sua homeotermia deve ser o objetivo técnico a ser atingido, de nada adianta investirmos em genética, nutrição e saúde se os animais estiverem passando períodos de desconforto térmico por frio durante o período de inverno, ou seja, com estresse térmico por frio.

Por meio do comportamento dos suínos podemos identificar leitegadas amontoadas, procurando os locais mais quentes das celas parideiras e, em muitas circunstâncias sendo esmagadas pela própria matriz, ou na fase de creche amontoadas próximo as laterais das baias evitando as correntes de ar. Caso os animais estejam em estresse térmico aumenta a susceptibilidade às doenças.




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