BRF: mais alimentos menos desperdício
Companhia tem atuado com ações efetivas para promover a redução de perdas e desperdício de alimentos em sua cadeia de valor
BRF: mais alimentos menos desperdício
A BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, segue avançando em sua jornada sustentável em prol do combate às perdas e ao desperdício de alimentos, contribuindo para a redução da insegurança alimentar, que, segundo dados da ONU, afeta cerca de 70 milhões de pessoas no Brasil.
De acordo com pesquisa realizada pela Fundação Egydio Setúbal com apoio do Instituto BRF, a maior parte do volume de perdas se encontra ao longo das primeiras etapas das cadeias agroalimentares: na produção agropecuária, no armazenamento e na logística de escoamento, e na comercialização de produtos. Ainda segundo o levantamento, 10% das perdas de alimentos no Brasil ocorre ainda na colheita, e 50% no manuseio e transporte.
Com um modelo de gestão integrada, a BRF vem atuando por meio de estratégias que vão de ponta a ponta em sua cadeia produtiva. “Como protagonistas no segmento de alimentos, entendemos a importância da implementação de ações sustentáveis do campo até a mesa das pessoas. Quanto mais eficientes formos em nossos processos, menos desperdício teremos. Essa gestão é essencial para evoluirmos nessa agenda”, afirma Alessandro Bonorino, vice-presidente de Gente, Sustentabilidade e Digital da BRF e presidente do Instituto BRF.
Partindo dessa perspectiva, a Companhia desenvolve diversas ações com impacto positivo nas principais frentes:
Comunidades Sustentáveis
O Instituto BRF, aceleradora de projetos sociais da BRF, tem atuado, junto à Companhia, em três frentes para reduzir o desperdício de alimentos nas comunidades onde a empresa está presente:
Por meio de projetos em parceria com startups, negócios de impacto e organizações da sociedade civil, além da realização de campanhas internas e conteúdos voltados à redução do desperdício, programas de capacitação e do Programa Voluntários BRF, o Instituto BRF já alcançou mais de 558 mil pessoas, promovendo a agenda de educação para redução do desperdício de alimentos.
“É muito importante ressaltar a importância da conexão entre a BRF e seus stakeholders em cada elo da cadeia quando olhamos para a redução de perdas e desperdício, uma vez que o impacto das ações é sempre maior quando trabalhamos em conjunto”, conclui Bonorino.
A BRF está presente em 127 países e seu propósito é oferecer alimentos de qualidade cada vez mais saborosos e práticos para pessoas em todo o mundo por meio da gestão sustentável de sua cadeia, do campo à mesa. Dona de marcas icônicas como Sadia, Perdigão e Qualy, a Companhia pauta suas ações nos compromissos fundamentais de Segurança, Qualidade e Integridade. Com agilidade, simplicidade e eficiência, a empresa baseia sua estratégia em uma visão de longo prazo e visa gerar valor para seus mais de 100 mil colaboradores e 300 mil clientes no mundo, e aproximadamente 10 mil integrados no Brasil, todos os seus acionistas e para a sociedade.
O Instituto BRF é uma aceleradora de projetos sociais com o objetivo de promover comunidades sustentáveis, fomentando inclusão socioeconômica, inovação social e cidadania corporativa, a partir da educação e da alimentação, combatendo o desperdício de alimentos. Fundada em 2012, a associação privada é responsável por direcionar de forma estratégica os investimentos sociais da BRF.
Desde a sua criação, por meio das ações de voluntariado e projetos de investimento direto, o Instituto BRF já alcançou mais de 3,5 milhões de pessoas, mobilizou 34.000 voluntários e realizou mais de 2,8 mil ações sociais em 70 cidades ao redor do país.
Inscreva-se agora para a revista técnica de suinocultura
AUTORES
Principais doenças entéricas em suínos nas fases de creche e terminação
Keila Catarina Prior Lauren Ventura Parisotto Marcos Antônio Zanella Morés Marina Paula Lorenzett Suzana Satomi KuchiishiInsensibilização de suínos: os diferentes métodos e suas particularidades
Luana Torres da RochaComo a via êntero-mamária nas matrizes suínas modula a microbiota dos leitões?
Pedro Henrique Pereira Roberta Pinheiro dos Santos Vinícius de Souza Cantarelli Ygor Henrique de PaulaUso do sorgo na alimentação de suínos
Ana Paula L. Brustolini Ednilson F. Araujo Fabiano B.S. Araujo Gabriel C. Rocha Maykelly S. GomesFornecimento de ninho: muito além do atendimento à instrução normativa
Bruno Bracco Donatelli Muro César Augusto Pospissil Garbossa Marcos Vinicius Batista Nicolino Matheus Saliba Monteiro Roberta Yukari HoshinoFunção ovariana: Estabelecendo a vida reprodutiva da fêmea suína – Parte II
Dayanne Kelly Oliveira Pires Fernanda Radicchi Campos Lobato de Almeida Isadora Maria Sátiro de Oliveira João Vitor Lopes Ferreira José Andrés Nivia Riveros Luisa Ladeia Ledo Stephanny Rodrigues RainhaVacinas autógenas na suinocultura – Parte II
Ana Paula Bastos Luizinho Caron Vanessa HaachDanBred Brasil: novo salto em melhoramento genético aumenta desempenho produtivo e eficiência na suinocultura brasileira
Geraldo ShukuriPerformance de suínos em crescimento e terminação com uso de aditivo fitobiótico-prebiótico
Equipe técnica VetancoSIAVS: ponto de encontro da proteína animal para o mundo
O uso do creep feeding e o desafio de se criar leitões saudáveis e produtivos
Felipe Norberto Alves FerreiraAlimentando o futuro das produções animais, Biochem apresenta soluções inovadoras para uma nutrição de precisão
Equipe Técnica Biochem Brasil