Fonte: Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS)
A Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) fez um levantamento dos valores de venda dos principais cortes de carne suína em algumas regiões do país. Saiba mais!
O tema da décima edição da Semana Nacional da Carne Suína (SNCS) foi pensado de forma estratégica para auxiliar a cadeia de suínos a escoar a oferta excedente da proteína no mercado interno. “Sabor de oferta? Suíno na certa” não só frisou o valor, mas demonstrou, por meio das campanhas, todas as qualidades da carne suína.
A campanha de marketing foi criada com foco nas promoções da proteína e no cenário atual do poder de compra dos brasileiros, evidenciando que a carne suína é uma escolha barata, de extrema qualidade e muito saudável, que pode ganhar um lugar permanente na mesa dos brasileiros. Os valores altos da carne bovina e de frango também tem direcionado os olhares dos consumidores para a proteína suína.
Para se ter uma ideia, a Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) fez um levantamento dos valores de venda dos principais cortes de carne suína em algumas regiões do país. Na região Sul, é possível encontrar cortes a partir de R$ 8,90 (paleta) o kg até R$ 23,90 (costelinha). Na região Sudeste, os preços estão mais altos, mas ainda sim atrativos e competitivos nesse tempo de alta do preço dos alimentos. Uma ótima chance de manter as refeições ricas em proteínas e vitaminas essenciais para o corpo com os cortes suínos, com cortes a partir de R$ 11,00 (paleta) o kg.
Nas regiões Norte e no Nordeste os preços também seguem mais ou menos a faixa anterior, mostrando que há muita oportunidade de consumo e aumento de venda em volume. O menor preço nessas regiões está em torno dos R$ 14,50 (paleta) e o mais caro por volta de R$ 26,70 (costelinha). Já no Centro-Oeste, temos preços mais suaves em comparação a parte de cima do país, com cortes custando de R$ 12,95 (pernil) até R$ 29,50 (costelinha).
Em todo o país os preços dos cortes ficaram mais atrativos para o bolso do consumidor nesse momento de inflação e alta dos alimentos nos últimos meses. Esse cenário é favorável para o consumidor e também para a cadeia de suínos nacional, já que é necessário escoar o excesso de oferta da proteína no mercado doméstico, consequência do crescimento da produção no último ano e da estabilidade das exportações nos últimos meses.
“Esse momento é uma oportunidade para que o brasileiro experimente novos preparos e perceba na prática que a carne suína pode estar presente em qualquer tipo de refeição, com uma variedade de cortes que trazem mais sabor e possibilidades, do mais simples ao mais elaborado”, conta o presidente da ABCS, Marcelo Lopes.
O excesso de oferta da proteína no mercado fez com que os preços dos cortes ficassem mais leves para o bolso. Isso se tornou atrativo tendo em vista a crise econômica que assola o país, além da inflação e da alta dos alimentos nos últimos meses.
A carne suína se mostrou muito mais competitiva, até mesmo que o frango, já que é a primeira vez que a proteína ficou mais cara do que a carne suína. Além disso, os preços altos da carne bovina também propiciaram um bom momento para investir no valor da proteína suína e nas suas características.
O incentivo ao consumo da proteína continua nos principais varejos, mesmo após o encerramento da décima edição da Semana Nacional da Carne Suína (SNCS), que aconteceu no período de 1 a 17 de junho. A estratégia teve como resultado a venda de 600 toneladas de carne suína a mais de carne suína em 17 dias. Esse número representa um impacto de R$5,4 milhões de receita para as granjas produtoras, e o equivalente a 6.500 animais processados, gerando ganhos para toda a cadeia. Os dados são da ABCS, com informações do IBGE e SECEX.
Além disso, o setor tem se mostrado otimista com o aumento das exportações e novas opções de compradores externos. Houve ainda o destaque da carne suína nos maiores veículos de notícias do país: Globo, Globo News e CNN, que focaram nos preços competitivos dos cortes suínos e em como os brasileiros têm aumentado o consumo da carne devido ao cenário recente do preço dos alimentos no Brasil.
Fonte: Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS)
Inscreva-se agora para a revista técnica de suinocultura
AUTORES
Principais doenças entéricas em suínos nas fases de creche e terminação
Keila Catarina Prior Lauren Ventura Parisotto Marcos Antônio Zanella Morés Marina Paula Lorenzett Suzana Satomi KuchiishiInsensibilização de suínos: os diferentes métodos e suas particularidades
Luana Torres da RochaComo a via êntero-mamária nas matrizes suínas modula a microbiota dos leitões?
Pedro Henrique Pereira Roberta Pinheiro dos Santos Vinícius de Souza Cantarelli Ygor Henrique de PaulaUso do sorgo na alimentação de suínos
Ana Paula L. Brustolini Ednilson F. Araujo Fabiano B.S. Araujo Gabriel C. Rocha Maykelly S. GomesFornecimento de ninho: muito além do atendimento à instrução normativa
Bruno Bracco Donatelli Muro César Augusto Pospissil Garbossa Marcos Vinicius Batista Nicolino Matheus Saliba Monteiro Roberta Yukari HoshinoFunção ovariana: Estabelecendo a vida reprodutiva da fêmea suína – Parte II
Dayanne Kelly Oliveira Pires Fernanda Radicchi Campos Lobato de Almeida Isadora Maria Sátiro de Oliveira João Vitor Lopes Ferreira José Andrés Nivia Riveros Luisa Ladeia Ledo Stephanny Rodrigues RainhaVacinas autógenas na suinocultura – Parte II
Ana Paula Bastos Luizinho Caron Vanessa HaachDanBred Brasil: novo salto em melhoramento genético aumenta desempenho produtivo e eficiência na suinocultura brasileira
Geraldo ShukuriPerformance de suínos em crescimento e terminação com uso de aditivo fitobiótico-prebiótico
Equipe técnica VetancoSIAVS: ponto de encontro da proteína animal para o mundo
O uso do creep feeding e o desafio de se criar leitões saudáveis e produtivos
Felipe Norberto Alves FerreiraAlimentando o futuro das produções animais, Biochem apresenta soluções inovadoras para uma nutrição de precisão
Equipe Técnica Biochem Brasil