O mercado mundial de carne suína sofreu fortes mudanças nos últimos três anos, como resultado de choques não apenas do lado da demanda (Covid-19 e queda do poder de compra da população), mas também do ponto de vista da oferta devido a:
Peste suína africana,
Aumento dos custos de produção,
Interrupção da cadeia de abastecimento.
Inicialmente, vimos um desequilíbrio entre os níveis globais de oferta e demanda, em que a forte queda na produção gerou preços recorde do suíno vivo e elevou as margens de produção em praticamente todas as regiões.
Dessa forma, após dois anos de redução na produção mundial de carne suína (2019 e 2020), impulsionada principalmente pela China e por desafios internos com a peste suína africana, a recomposição do rebanho suíno chinês em 2021 permitiu a recuperação da oferta mundial.
Para contextualizar sobre o cenário, a produção de carne suína na China no ano passado teve um aumento de 25% em comparação com o ano anterior e atingiu cerca de 49 milhões de toneladas. Para este ano, projetamos um aumento adicional de 3% comparado com 2021, mantendo o ritmo crescente de fornecimento.
O resultado inevitável do cenário é a maior pressão sobre o comércio mundial desta proteína, o que também provocou uma queda nos preços do suíno vivo.
Por outro lado, a aquecida demanda mundial por grãos para a produção de ração, somada aos conflitos na Ucrânia e na Rússia, levou os preços das rações a níveis nunca vistos na história.
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