Nesta segunda parte do artigo será abordado a patogenia, diagnósticos, epidemiologia e profilaxia do Seneca Valley Vírus.
Doença causada pelo Seneca vírus é caracterizada pela formação de úlceras, erosões e vesículas na pele, coroa dos cascos, focinho, lábios e na cavidade oral de suínos de natureza aguda acompanhado de letargia, claudicação e anorexia e, à medida que a doença evolui, surgem profundas úlceras multifocais e erosão/abrasão cutânea que evoluem com formação de crostas e é auto-limitante.
Na parte I do artigo foi abordado todo o histórico do Seneca Valley Vírus, bem como a morbidade e mortalidade da doença, etiologia e sensibilidade aos desinfetantes.
Nesta segunda parte será abordado a patogenia, diagnósticos, epidemiologia e profilaxia.
PATOGENIA
O vírus penetra no organismo de um animal suscetível pela mucosa oral, sendo as tonsilas o sítio de replicação primária que ocorre na fase aguda e se distribui pelo organismo com demonstração da presença de RNA viral e de partículas virais nos pulmões, nos linfonodos do mediastino e do mesentério, fígado, baço e intestinos delgado e grosso.
A viremia é de curta duração, estendendose por até aproximadamente 7 dias; título máximo de partículas virais detectado, no soro sanguíneo, por volta do 3º dia com progressiva redução até o 10º dia, quand...
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