Estratégias nutricionais em desafios sanitários

A produção intensiva de suínos, mesmo com todos os recursos preventivos e de suporte empregados, expõe os animais a desafios sanitários constantes.
Neste cenário, a compreensão da intensidade destes desafios é determinante para o estabelecimento dos limites e alvos da performance produtiva e reprodutiva que podem ser alcançados.
Portanto, o que pesa efetivamente nesta questão é como o animal responde a esses desafios, pois, mesmo com as medidas preventivas e terapêuticas que são aplicadas nas granjas, as condições ambientais inadequadas (gases, limpeza, temperatura, umidade…), de bem-estar e, por vezes, a contaminação das dietas com micotoxinas, não permitem uma plena expressão da imunidade e das respostas dos animais às adversidades dos agentes patogênicos que estão comumente presentes, gerando perdas.

Naturalmente, os esforços devem ser dirigidos para minimizar estas perdas, o que efetivamente nem sempre é de pleno domínio, demandando que, paralelamente, outras ações devam ser consideradas para melhorar este cenário. 
Neste sentido, a nutrição, além do conceito de atendimento das exigências nutricionais dos animais nas diferentes idades, fase e funções, pode ser uma ferramenta importante para este enfrentamento. 
Assim, podemos estabelecer três caminhos para, através a nutrição, suportar estas condições de desafio: 

1º Fornecendo ingredientes (alimentos) funcionais e alguns substratos específicos (que aportam uma energia mais disponível e aminoácidos específicos demandados para atendimento das respostas imunes aumentadas dos animais)
2º Pelo uso de aditivos que melhoram o estresse oxidativo; e 
3º Pelo emprego de aditivos que modulam as respostas imunes. 

Relativo ao aporte de nutrientes, há ingredientes que de maneira direta atendem especialmente esta premissa (caracterizados como alimentos funcionais) e que têm paralelamente a habilidade de estimular as respostas imunes. 

Neste sentido, se destacam o plasma suíno ou bovino (ou seu blend), a levedura autolisada, o ovo em pó, entre outros. 

O plasma detém níveis elevados de imunoglobulinas que atuam na regulação do sistema imune intestinal.
A levedura autolisada contém nucleotídeos, importantes para o reparo e desenvolvimento de tecidos de rápido crescimento, como a mucosa intestinal.
O ovo em pó é um melhorador da resposta imune, uma vez que contém expressivas concentrações de imunoglobulinas. 

Pelas suas características e custos estes ingredi...

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