A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) confirma que isso já era esperado nas exportações. Até dezembro a projeção é de um crescimento de 10% na venda internacional de produtos de origem suína.
Nos meses de janeiro e fevereiro o Rio Grande do Sul exportou 39,81 mil toneladas de produtos in natura e processados oriundos da suinocultura.
Exportação de carne suína gaúcha registra aumento
O início de 2023 aponta um ano promissor para produtores de suínos no Estado. Nos meses de janeiro e fevereiro o Rio Grande do Sul exportou 39,81 mil toneladas de produtos in natura e processados oriundos da suinocultura. A alta é superior a 24% em relação ao mesmo período de 2022.
A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) confirma que isso já era esperado nas exportações. Até dezembro a projeção é de um crescimento de 10% na venda internacional de produtos de origem suína.
O diretor de mercados da ABPA, Luis Rua, entende que os números devem ser reforçados pelas recentes aberturas de mercados.
É o caso, por exemplo, das primeiras vendas para o mercado mexicano, que foram fechadas em fevereiro e logo chegarão ao país.
Vitorino Filippi tem uma propriedade onde cria cerca de 2.300 suínos e ao longo dos últimos dois anos operou com uma taxa de lucro baixa, ou até, segundo ele, cobrindo praticamente apenas as despesas. Porém, em 2023, o crescimento das vendas para fora do país já surte efeito nos negócios do produtor.
Esse começo de ano está excelente. A tendência pelo que o pessoal passa pra nós é de que ele se mantenha praticamente todo o ano com um preço bem estável para termos uma lucratividade boa. Nós temos fé, o ano vai ser bom.
Com essa melhoria no mercado da suinocultura, o produtor começa a pensar em ampliação. Para 2024 ele quer tirar do papel o projeto de anos de aumentar o número de animais:
Não tinha como investir. Não sobrava. Agora a tendência é de sobrar, então vamos fazer o caixa ou procurar um banco para financiar o aumento— destaca o produtor.
Fonte: GZH Passo Fundo
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