O atual cenário da suinocultura em relação às matrizes suínas exibe fêmeas de alta prolificidade, em função do melhoramento genético obtido ao longo dos anos.

A seleção das fêmeas capazes de desmamarem um maior número de leitões por ano tem justificado o aumento da produção nacional.

Em 2021, o Brasil produziu 4,7 milhões de toneladas de carne suína, gerando um valor bruto de produção de mais de 31 bilhões de reais (ABPA, 2021).

Neste mesmo ano, as dez melhores granjas do país produziram, em média, 15,47 leitões nascidos vivos e 37,16 desmamados/fêmea/ano (AGRINESS, 2021).

Apesar disso, a hiperprolificidade das matrizes tem trazido grandes desafios para o sistema de produção, tais como:

  • Maior variabilidade de peso ao nascimento dos leitões e
  • Aumento no número de leitões com crescimento intrauterino retardado (CIUR) e natimortos.

A maior variabilidade de peso ao nascimento está associada com uma maior presença de leitões de baixo peso ou baixa viabilidade e, consequentemente, diferenças fisiológicas são observadas nesses animais.

Além disso, outro fator importante é o aumento no número de leitões excedentes nas granjas de alta prolificidade.

O sis...

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