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Para o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, as aberturas são fruto da relevância e retomada do Brasil no âmbito mundial, reforçam o reconhecimento do sistema de controle sanitário do país pelos players internacionais e refletem de forma positiva na economia brasileira.
O agro brasileiro alcançou um novo marco histórico ao atingir a 100 novas aberturas de mercado para produtos da agropecuária nacional desde janeiro de 2023. Ao todo, são 49 países para os quais o Brasil poderá exportar produtos da agricultura e pecuária, entre os quais, carnes bovinas e suínas com o México e Singapura.
Os dois novos mercados que permitiram ao Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) chegar a essa marca foram abertos na terça-feira (19/3), no Egito, para a exportação de carnes, produtos cárneos e miúdos de caprinos e ovinos.
Para o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, as aberturas são fruto da relevância e retomada do Brasil no âmbito mundial, reforçam o reconhecimento do sistema de controle sanitário do país pelos players internacionais e refletem de forma positiva na economia brasileira.
“Retomamos as parcerias comerciais no exterior e aumentamos as perspectivas para o agro brasileiro. É a chance do produtor acessar oportunidades até então inéditas. Isso gera demanda, o produtor precisa aumentar seu negócio e o resultado é mais emprego e renda em todo o país”, explicou. “O cenário é de novas oportunidades e vamos trabalhar para crescer ainda mais”, completou Fávaro.
Em 15 meses, o número alcançado é o dobro do registrado no mesmo período da gestão anterior, quando 50 mercados foram abertos em 24 países.
Imagem: Mapa
Das 100 novas aberturas de mercado:
Com uma pauta diversificada em exportações destacam-se o comércio de:
“Essa expansão não apenas fortalece a presença do agro do Brasil no cenário mundial, mas também promove desenvolvimento sustentável, geração de renda e emprego, beneficiando diretamente os agricultores ao oferecer novas oportunidades de mercado para seus produtos”, ressaltou o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa.
O resultado positivo é fruto dos esforços conjuntos entre o Mapa e o MRE (Ministério das Relações Exteriores).
Fonte: Assessoria de Imprensa do Mapa
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