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Principais micotoxinas, prevalência e métodos de diagnóstico na gestão do risco micotoxinas na suinocultura

Escrito por: Carlos Augusto Mallmann - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Laboratório de Análises Micotoxicológicas (LAMIC), Avenida Roraima nº 1000, Prédio 44, Camobi, Santa Maria, Rio Grande do Sul, 97105-900, Brasil. , Denize Tyska - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Laboratório de Análises Micotoxicológicas (LAMIC), Avenida Roraima nº 1000, Prédio 44, Camobi, Santa Maria, Rio Grande do Sul, 97105-900, Brasil.

Principais micotoxinas, prevalência e métodos de diagnóstico na gestão do risco micotoxinas na suinocultura

O Brasil ocupa uma importante posição no ranking mundial de produção de carne suína, tanto como produtor quanto exportador, ficando atrás apenas da China, União Europeia e Estados Unidos.

Esse crescimento deve-se a diversos fatores, como genética, manejo, sanidade e nutrição.

Todos esses cuidados tornaram a carne suína muito atrativa e agradável ao paladar, havendo, com isso, a abertura de novos mercados.

Dentro dessa cadeia de produção, a ração representa cerca de 70 a 80% do custo total. Assim, a qualidade das matérias-primas deve ser garantida, já que pode, além dos custos, representar perdas em termos de produtividade do rebanho.

 

PRINCIPAIS MICOTOXINAS E PREVALÊNCIA NO BRASIL

Assim como nas demais áreas, a existência de fungos em grãos utilizados na nutrição de suínos, principalmente no milho, provoca perdas nos níveis energéticos; há redução no valor nutricional, além de também ocorrer a produção de micotoxinas.

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