Suinocultura sustentável e a carne carbono negativo
Fundada em 1973 e localizada na Fazenda Memória, Zona da Mata Mineira, a antiga Agropecuária Irmãos Torres, hoje Grupo Aro atuou com sucesso na atividade suinícola por mais de duas décadas.
E durante a nossa parada na fazenda, em Raul Soares-MG, o sócio proprietário, Rodrigo Torres, compartilhou com a suínoBrasil a adoção de práticas na propriedade que tornam a atividade sustentável.
Rodrigo, fizemos um giro na granja e já conversamos sobre manejo de colostro, bem-estar animal na fase de terminação, captação de água da chuva, sequestro de carbono. Explica pra gente o que é o “Projeto Verde” que está em fase de implantação no Grupo Aro.
“Bom, o nosso plano tem sido trabalhar com economia circular fazendo aproveitamento de resíduo, produção de resíduo zero, por meio de vários elos da cadeia mitigando a emissão de carbono e ajudando também no sequestro de carbono”, esclarece Rodrigo Torres.
Suinocultura sustentável e a carne carbono negativo
“O nosso objetivo final não é produzir uma carne carbono neutro ou carbono zero, mas sim produzir uma carne carbono saldo positivo! Onde nesse processo ocorra mais sequestro de carbono do que emissão”, destaca Torres.
No sistema circular vertical do Grupo Aro o meio ambiente é visto como um ativo intrínseco, onde os resíduos de uma atividade se transformam em matéria-prima para outra.
Além de contribuir para a regeneração do capital natural e deixar o sistema mais resiliente, esse cascateamento de recursos permite a maximização das margens operacionais, apresentando importantes vantagens competitivas.
Na prática, o sistema circular do Grupo Aro (Figura 1) funciona da seguinte maneira:
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