
China registra um recuo de 3,3% na importação de carne suína em maio.
A China registrou importação de 789 mil toneladas de carne em maio, o montante equivale a um recuo de 3,3% frente ao mesmo mês do ano anterior, mostraram dados de alfândega nesta segunda-feira (07), após uma queda nos preços da carne suína ter diminuído o apetite pelas compras externas. As importações também registraram queda […]

A China registrou importação de 789 mil toneladas de carne em maio, o montante equivale a um recuo de 3,3% frente ao mesmo mês do ano anterior, mostraram dados de alfândega nesta segunda-feira (07), após uma queda nos preços da carne suína ter diminuído o apetite pelas compras externas.
China registra um recuo de 3,3% na importação de carne suína em maio.

As importações também registraram queda frente ao mês anterior, quando haviam atingido 922 mil toneladas, segundo números da Administração Geral de Alfândegas. Os dados de maio também foram os menores desde novembro de 2020, quando a China importou 775 mil toneladas.
A produção de carne suína da China caiu após surtos de peste suína africana (PSA) registrados desde 2018, o que tem gerado forte demanda por importações de carnes suínas e outros tipos.
Os preços domésticos da carne suína, atualmente a 22 iuanes (3,44 dólares) por quilo, caíram mais que pela metade desde o início do ano graças à maior produção, bem como com as maiores importações desde o final do ano passado. Em abril deste ano, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) apontou a China como carro-chefe das exportações brasileiras de carne suína, que importou 51,5 mil toneladas em abril (+50,5% em relação ao mesmo período de 2020).
Vale ressaltar que, as importações de carne nos primeiros cinco meses do ano ainda acumulam alta de 12,6% frente ao mesmo período do ano passado, em 4,34 milhões de toneladas. E no primeiro trimestre de 2021, o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) habilitou 136 estabelecimentos sob o Serviço de Inspeção Federal (SIF) para exportar produtos de origem animal para países com exigências específicas. A ação representa o crescimento do Brasil no mercado internacional.
Fonte: Istoé Dinheiro e Redação SuínoBrasil.
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