O Grupo Aro recepcionou a suínoBrasil para compartilhar as principais práticas adotadas na granja sobre o manejo de colostro.
Manejo de colostro
O colostro tem diversos componentes e funções de nutrição e imunidade do recém-nascido e que serão determinantes para sua sobrevivência, já que nasce praticamente agamaglobulinêmico e com baixas reservas de energia orgânica.
A função imunológica do colostro é a transferência da imunidade da matriz, seja ela adquirida ao longo da vida com a exposição natural aos patógenos ambientais, seja através da vacinação na fase final de gestação, protegendo-os dos primeiros desafios sanitários e até que se tornem imunocompetentes.
A única maneira de efetivar essa transferência é com a ingestão adequada do colostro em quantidade e em um determinado período.
O colostro é composto de imunoglobulinas (a IgG e IgM são absorvidas e transferidas para a circulação e a IgA é pobremente absorvida e tem um papel essencial na proteção da mucosa intestinal), linfócitos (que são absorvidos e rapidamente transferidos para todo o organismo), macrófagos e neutrófilos (que são células fagocíticas essenciais) e fatores imunomoduladores (a lactoferrina, a lactoperoxidase e a transferrina são conhecidas por sua atividade antimicrobiana), além das citocinas (têm um papel na resposta aos patógenos e estimulam a diferenciação das células que produzem IgA no intestino do leitão).
A ingestão adequada de colostro se caracteriza como um dos principais fatores relacionados à sobrevivência neonatal de suínos. E para garantir o consumo de colostro são adotadas práticas de manejo na rotina da granja e, o Grupo Aro, localizado em Raul Soares – MG, recepcionou a suínoBrasil para compartilhar as principais práticas adotadas na granja e o Zootecnista, Fábio Júnior, esclareceu alguns questionamentos sobre o manejo de colostro.
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