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Na semana passada, Losivanio Luiz de Lorenzi (Presidente da ACCS) esteve com a ministra da agricultura em Chapecó-SC, onde entregou uma pauta em nome da Associação para que seja atendida com urgência no intuito de tentar socorrer os produtores nesse momento de dificuldade, com esperanças de horizonte promissor, com lucros suficientes para quitar as contas que agora estão se acumulando. CLIQUE AQUI para ler o conteúdo completo!
A suinocultura brasileira vive um momento ímpar, exportando cada vez mais, batendo recordes em volume produzido e sendo uma grande oportunidade para o consumidor adquirir a carne suína, pois além da saudabilidade, tem um dos preços mais acessíveis de proteína animal do mercado.
No ano passado Santa Catarina exportou 532 mil toneladas e o Brasil 1.130.000 toneladas. Isso mostra a força de um país nato em produção desta excelência em proteína animal. Na contramão disso está o produtor, amargando uma das maiores crises da história da atividade.
No ano passado, a partir do final do primeiro trimestre, o preço do suíno começou a baixar e o cenário só foi agravando até o final do ano, fazendo com que o produtor perdesse por suíno entregue de 100 quilos, o valor de R$ 110,00 por animal.
Tal situação só tem piorado desde o início deste de 2022, já que os produtores independentes estão comercializando o suíno a R$ 4,50 o kg com o custo de produção na casa dos R$ 8. Isso significa um prejuízo de R$ 350 por animal comercializado.
Losivanio Luiz de Lorenzi, presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS)
Nesta semana tivemos mais uma baixa no preço pago ao produtor, movimentação que traz uma preocupação muito forte, pois ninguém mais sustenta uma atividade pagando caro para trabalhar. O pior de tudo é não vermos a curto e médio prazo uma solução para este grave problema porque a produção continua em expansão no campo.
A seca que atingiu alguns estados do País e também países como Argentina e Paraguai, tem deixado inúmeras perdas em lavouras como milho e soja. Para se ter uma ideia do tamanho do prejuízo, em 2020 comprávamos com 1 kg de suíno 5,1 kg de milho. Em 2021 esse volume caiu para 4,07 kg e agora a relação de troca está em 2,54 kg.
Na semana passada, Losivanio Luiz de Lorenzi (Presidente da ACCS) esteve com a ministra da agricultura em Chapecó-SC, onde entregou uma pauta em nome da Associação para que seja atendida com urgência no intuito de tentar socorrer os produtores nesse momento de dificuldade, com esperanças de horizonte promissor, com lucros suficientes para quitar as contas que agora estão se acumulando.
Sabemos das dificuldades financeiras que atravessa o país devido a pandemia, onde vários setores tiveram a ajuda do governo. Mas para nós suinocultores até agora não foi concedido qualquer auxílio. Esperamos que essa realidade mude o quanto antes, caso contrário será uma catástrofe financeira não só para as propriedades que estarão parando a produção, mas para economia de inúmeros municípios catarinenses, do estado e do nosso País – finaliza Lorenzi.
Fonte: Assessoria de Imprensa/ACCS
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