A ABPA aplaudiu o anúncio do MAPA sobre a habilitação de novas plantas de proteína animal para exportações à África do Sul, incluindo cinco frigoríficos de suínos e 13 de aves.
A ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal) aplaudiu o anúncio do MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária) sobre a habilitação de novas plantas de proteína animal para exportações à África do Sul, incluindo cinco frigoríficos de suínos e 13 de aves.
“As novas habilitações conquistadas pelo Ministro Fávaro, seus Secretários de Relações Internacionais, Luis Rua, e de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, e a equipe ministerial são um importante avanço na África do Sul, que é um mercado bastante relevante para o setor avícola”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
Segundo ele, Com as novas habilitações, o setor espera novos impactos positivos, não apenas para a carne de frango, como também para a suína, que tem um ótimo potencial de fortalecimento de parceria no auxílio à segurança alimentar sul-africana.
A África do Sul é uma parceira tradicional da proteína animal do Brasil (aberto há mais de duas décadas), demandando, em especial, produtos para processamento da indústria local – reforçando a estratégia do Brasil de complementariedade à produção dos países importadores. Atualmente, a África do Sul é o quinto maior destino das exportações de carne de frango, com 276,5 mil toneladas importadas entre janeiro e outubro, o que gerou receita de US$ 154 milhões.
Segundo informações divulgadas pelo MAPA, além dos cinco frigoríficos de carne suína e treze de carne de aves, a distribuição inclui ainda oito frigoríficos de carne bovina e dois de carne equina. As novas habilitações estão localizadas em nove estados brasileiros. São Paulo lidera a lista com seis frigoríficos, seguido por:
Com as novas habilitações, o total de estabelecimentos brasileiros habilitados para exportação à África do Sul chega a 28, incluindo aqueles que tiveram suas condições de certificação atualizadas. Em 2024, o Brasil continua a se destacar como líder mundial na exportação de carnes, com mais de 7 bilhões de toneladas exportadas até o momento.
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