Arginina e seus precursores como aditivos potencias para matrizes suínas durante a gestação
A fase de gestação requer um aporte maior de nutrientes, tanto para a matriz quanto para os fetos em desenvolvimento e, nesse sentido, a nutrição aminoacídica é primordial, influenciando positivamente a maturação dos principais sistemas (muscular, cardiovascular, digestório, respiratório e esquelético).
A Arginina (ARG) é considerada um aminoácido condicionalmente essencial na dieta para algumas categorias de animais pois está associada a importantes funções nos processos reprodutivos, como um bom desenvolvimento da placenta e dos fetos (Wu et al., 2013).
As exigências de aminoácidos aumentam progressivamente ao passar da gestação, pela maior retenção de nitrogênio nos fetos e estruturas relacionadas ao desenvolvimento da glândula mamária (WU, 1997).

A transferência placentária inadequada de aminoácidos é um fator que contribui com maior acometimento de crescimento intrauterino retardado (CIUR) em mamíferos (LIN et al., 2014). Essa característica acarreta alta morbidade e mortalidade perinatal, maior chance de doenças, pior desempenho produtivo, menor qualidade de carcaça e carne (ALVARENGA et al., 2013; WU et al., 2006).

ARGININA

Considerada um aminoácido dinâmico, está presente em diversos processos metabólicos, ora como produto, ora como substrato. A partir da atuação das arginases, outros compostos podem ser sintetizados, conforme a necessidade do organismo (KNOWLES; MONCADA, 1994).
Entre as moléculas derivadas da ARG pode-se citar o óxido nítrico (ON) e as poliaminas, que participam ativamente do desenvolvimento fetal com o intuito de beneficiá-lo (BAZER et al., 2015).
O óxido nítrico tem sido associado ao aumento do fluxo sanguíneo (REYNOLDS et al., 2006), enquanto as poliaminas estimulam angiogênese, embriogênese e crescimento placentário (WU et al., 2005).
À vista disso, o uso de aminoácidos funcionais tem sido amplamente discutido nos últimos anos (WU et al., 2013), isso inclui o fornecimento da L-arginina (ARG) e seus precursores, o N-carbamoil glutamato(NCG) e a L-citrulina (CIT).
Além disso, o ON tem funções na regulação da expressão gênica, sinalização celular e atividade enzimática (WU et al., 2013), que contribui para a implantação, embriogênese, quiescência uterina durante a gestação, crescimento, desenvolvimento e sobrevivência fetal (PALENCIA et al., 2018).
Ademais, o ON auxilia:

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