Aurora Coop promove 2º Seminário de Qualidade de Leitões
Participaram do evento equipes técnicas, de assistência, veterinários e zootecnistas das 14 cooperativas filiadas que produzem suínos para o sistema.
Aurora Coop promove 2º Seminário de Qualidade de Leitões
Responsável por um quarto da exportação brasileira de carne suína e 15% da produção nacional de suínos, a Cooperativa Central Aurora Alimentos – Aurora Coop – é referência em qualidade, bem-estar animal e sustentabilidade. Para debater os desafios da suinocultura e as oportunidades para avançar na cadeia produtiva, a Aurora Coop promoveu nos dias 18 e 19 de junho o 2º Seminário de Qualidade de Leitões, em Itá (SC).
No primeiro módulo foram debatidos cuidados sanitários, protocolos de vacinas e manejo necessário para garantir condições sanitárias adequadas para os leitões. Cuidados com leitões recém-nascidos também foram enfatizados quando os especialistas destacaram a importância do primeiro atendimento e das primeiras horas de vida para o desenvolvimento saudável dos animais.
Aspectos da nutrição como arraçoamento, influência da qualidade da ração e água, além do ambiente para as matrizes, foram discutidos, pois refletem diretamente na saúde dos recém-nascidos. Segundo o supervisor de suinocultura corporativo da Aurora Coop, Marcelo Rocha, foram apresentadas técnicas para manejo reprodutivo de granjas e a preparação de leitoas para uma melhor matriz no futuro e consequentemente melhores leitões para a cadeia produtiva.
Para o gerente de suinocultura da Aurora Coop, Luiz Carlos Giongo, a segunda edição do seminário superou as expectativas pela qualidade dos debates e das discussões sobre soluções e desafios futuros. “Esse formato de seminário é excelente para que as equipes técnicas possam discutir novos assuntos e soluções, além de delinear os próximos passos e estratégias de avanço. Já temos bons números na integração e no mercado. A Aurora Coop é referência em melhoria contínua, algo indispensável para nosso progresso, e continuaremos buscando excelência”, destacou.
O compromisso da cooperativa com a qualidade dos produtos, com o respeito e o bem-estar animal, e com uma produção sustentável “que não agrida o meio ambiente”, foi citado pelo gerente como um diferencial dentro da cadeia produtiva. “Cada propriedade do sistema possui um número de identificação que acompanha o animal até o abate, permitindo a rastreabilidade completa dos animais. Isso inclui informações sobre sua origem e os diferentes estágios de criação. Esse acompanhamento do ciclo produtivo e a identificação da origem do animal garantem segurança no sistema de produção, por exemplo”.
São mais de 80 destinos atingidos pelas exportações totais da Aurora Coop em todo o mundo. No caso das vendas de carne suína, os principais destinos são China, Singapura, Ásia, Canadá, Estados Unidos, América Centro-Sul, Japão, África, Hong Kong, Eurásia, Oriente Médio e Coreia do Sul. Isso é possível, para o presidente Neivor Canton, graças a dedicação das mais de 100 mil famílias produtoras, das 14 cooperativas filiadas, da assistência técnica e dos mais de 45 mil colaboradores.
Como grande player mundial na produção de suínos, o sistema Aurora Coop almeja seguir avançando e conquistando novos mercados por meio de projetos estratégicos de crescimento sólido. “Nossa responsabilidade é atender todos os mercados com produtos de qualidade, começando pelo apoio técnico às famílias produtoras. Somos um grande time que trabalha em cooperação, essa é a nossa essência e o que nos diferencia da maioria”, finaliza o presidente.
Inscreva-se agora para a revista técnica de suinocultura
AUTORES
O potencial inexplorado da Inteligência Artificial na produção suína
M. Verónica Jiménez GrezΒ-glucanos e Mananoligossacarídeos e microbiota intestinal: como modular a saúde de dentro para fora
Cândida Pollyanna Francisco Azevedo Jéssica Mansur Siqueira Crusoé Leonardo F. da SilvaPrevenção e controle da transmissão de doenças através dos alimentos
Pedro E. UrriolaComo uma amostragem adequada pode garantir uma melhor acurácia analítica?
Clarice Speridião Silva NetaConstruindo um protocolo de sustentabilidade para a suinocultura brasileira – Parte I
Everton Luís KrabbeEfeito de um aditivo tecnológico na dieta de porcas e seu impacto no desempenho da leitegada
Cleison de SouzaA fibra insolúvel na dieta da fêmea suína gestante como estratégia para mitigação da fome e garantia do desempenho – Parte I
Danilo Alves Marçal Ismael França Jaira de Oliveira Luciano HauschildComo otimizar o desempenho dos leitões pós-desmame com proteínas funcionais?
Luís RangelCasuística de exames laboratoriais para suinocultura em 2024
Keila Catarina Prior Lauren Ventura Parisotto Marina Paula Lorenzett Suzana Satomi KuchiishiUso de ácidos orgânicos e mananoligossacarídeos na dieta de leitões desafiados com Salmonella Typhimurium: efeito nos órgãos, escore fecal e desempenho zootécnico
Ariane Miranda Eduardo Miotto Ternus Gefferson Almeida da Silva Ines Andretta José Paulo Hiroji Sato Julio C. V. FurtadoEstratégias nutricionais em desafios sanitários
Cleandro Pazinato Dias Marco Aurélio Callegari Prof. Dr. Caio Abércio da Silva Prof. Dr. Rafael Humberto de Carvalho