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03 jul 2025

Com nova Diretoria, Defesa Agropecuária de SP cria 16 regionais e foca em rastreabilidade e vigilância de risco

A Defesa Agropecuária de SP passa a contar com uma nova estrutura composta por 16 departamentos regionais com divisões locais.

Com nova Diretoria, Defesa Agropecuária de SP cria 16 regionais e foca em rastreabilidade e vigilância de risco

Com nova Diretoria, Defesa Agropecuária de SP cria 16 regionais e foca em rastreabilidade e vigilância de risco. Estrutura aprovada por resolução transforma antiga coordenadoria em diretoria técnica com foco em análise de dados, ampliação territorial e valorização de carreira
A Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo passa a contar, a partir de julho, com uma nova estrutura composta por 16 departamentos regionais com divisões locais, nova carreira de especialista agropecuário e uma coordenadoria inteiramente dedicada à inteligência sanitária e controle de risco no trânsito agropecuário.
A mudança foi oficializada pela Resolução SAA nº 41, assinada pelo secretário de Agricultura Guilherme Piai, e marca a transição da antiga Coordenadoria para o novo status de Diretoria de Defesa Agropecuária. A reformulação promete descentralizar a gestão, aproximar a fiscalização das demandas do campo e integrar as áreas de animal, vegetal e inspeção de produtos com maior uniformidade técnica.
“É uma transformação profunda, que fortalece a capacidade técnica do serviço oficial e prepara São Paulo para desafios cada vez mais complexos”, afirma Luiz Henrique Barrochelo, diretor da nova Diretoria.
Um dos pilares da mudança é a criação da Coordenadoria de Inteligência e Trânsito Agropecuário, que atuará com análise de dados, mapeamento de risco e resposta rápida a emergências sanitárias, como já ocorre em episódios recentes de Influenza Aviária. A estrutura contará também com uma divisão específica para fiscalização de eventos e transporte de animais e vegetais.
Entre os avanços que sustentam a nova estrutura estão o reconhecimento de São Paulo como área livre de febre aftosa sem vacinação, a implantação de sistemas de rastreabilidade de bovídeos alinhados ao PNIB e o PEARA-POV (Programa Estadual de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Produtos de Origem Vegetal).
Além da modernização institucional, a reestruturação inclui a criação da carreira de Especialista Agropecuário, com progressão técnica e valorização salarial. Também foi sancionada a nova Lei de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, marco para a regularização de bebidas, azeites, vegetais minimamente processados e fungicultura.
“Essa estrutura é um marco. Fortalece o Estado, dá mais respaldo ao produtor e garante que São Paulo continue liderando em status sanitário, segurança alimentar e abertura de mercados”, resume Barrochelo.
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