Como o estresse por calor afeta a produtividade de matrizes suínas?
| Introdução |
Nas últimas décadas, a suinocultura no Brasil tornou-se uma atividade de intenso desenvolvimento, por fornecer ao mercado consumidor fontes proteicas saudáveis e com custo mais acessível para a população.

Entretanto, produzir carne suína com qualidade e quantidade ainda é considerado um desafio devido as exigências do controle ambiental, algo especialmente necessário quando adotamos o sistema intensivo de criação.
O Brasil por ter boa parte da sua extensão territorial localizada na faixa tropical, exige importantes investimentos em ambiência nas granjas suinícolas.

| Isso porque as altas temperaturas registradas em regiões específicas do Brasil ou estações do ano, podem influenciar de forma negativa no sistema produtivo, e os suínos por possuírem dificuldade em dissipar calor e realizar a termorregulação, acabam por alterar o comportamento ingestivo, acarretando em:
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Sem um ambiente adequado, o animal é incapaz de demonstrar seu máximo potencial genético, de manter a salubridade e de nutrir-se de forma adequada, tanto em função do consumo de ração, como também em função do aproveitamento de nutrientes, devido ao desvio de energia para a manutenção da temperatura corporal.
Assim, temperaturas do ar (faixa de conforto térmico) acima das recomendadas para cada fase da criação, prejudicam o bem-estar, afetando a produção e reprodução, e caso não sejam adotadas medidas para evitar o estresse por calor, os animais podem vir a óbito.
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