O Peru passa, agora, a ser destino de carne suína de oito novas unidades habilitadas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário do país. O Peru habilitou oito novas plantas frigoríficas brasileiras do setor de suínos a exportar para o país. A informação foi passada pelo MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil) à ABPA (Associação […]

O Peru passa, agora, a ser destino de carne suína de oito novas unidades habilitadas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário do país.
O Peru habilitou oito novas plantas frigoríficas brasileiras do setor de suínos a exportar para o país. A informação foi passada pelo MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil) à ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), que comemorou a conquista em nota divulgada à imprensa.
Aberto em janeiro de 2023 apenas para o estado do Acre, segundo informações da ABPA, o Peru agora passa a ser destino de produtos de oito novas unidades habilitadas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário do Peru. As novas plantas estão localizadas nos estados de:
Além das unidades de suínos, houve a habilitação de uma unidade processadora de aves localizada no Rio Grande do Sul. A produção do Peru supera as 220 mil toneladas anuais e o país importou 14,8 mil toneladas da proteína em 2023, sendo a maior parte proveniente do Chile (57% do total), seguida pelos Estados Unidos (13% do total) e Brasil (12% do total).
“O Peru possui consumo per capita de carne suína relativamente baixo, em torno de 8,5 quilos anuais, o que indica potencial para crescimento do setor”, salienta Ricardo Santin, presidente da ABPA. “Com mais plantas habilitadas, temos uma excelente oportunidade para expandir nossa presença neste importante mercado”, completa.
Santin ressalta que esta é mais uma conquista liderada pelo Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, juntamente com os Secretários de Relações Internacionais, Luís Rua, e de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart.
“Apenas nas duas semanas de 2025, (eles) entregaram três grandes notícias para o setor exportador de proteínas, incluindo avanços no México e em Angola”, destaca o presidente da ABPA. “A abertura deverá fortalecer ainda mais a capilaridade de nossas exportações ao longo deste ano”, conclui Santin.
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