Fonte: Assessoria de Imprensa
Além do Canadá, também abriram as portas para os produtos da Companhia, África do Sul, Japão e Singapura e recentemente, Argentina e Chile. Saiba mais!
A Pif Paf Alimentos passa a integrar o seleto grupo de nove empresas brasileiras que atendem todas as especificações técnicas (sanitárias e de bem-estar animal) para exportar carne suína para o Canadá. Por meio de sua unidade em Canoinhas (SC), a Fricasa – marca de referência no mercado nacional de processamento de suínos, adquirida em 2020 –, a Companhia foi habilitada para fazer parte do acordo entre o Brasil e o Canadá, celebrado em março deste ano, e a exportar esses produtos para o país norte-americano.
Além do Canadá, este ano a Pif Paf Alimentos abriu as portas da Singapura, Japão e África do Sul para seus produtos de carne suína, também por meio da habilitação da Fricasa.
“Conseguimos essas habilitações através da comprovação do atendimento dos requisitos sanitários exigidos por esses países. Isso se faz após análises das autoridades sanitárias brasileiras e desses países – como o Ministério da Agricultura e Agropecuária. Para Singapura, fomos habilitados em janeiro, para o Japão, em junho, para o Canadá em agosto, e, a África do Sul neste mês de setembro”, disse Graziela Rigolin, da área da Garantia da Qualidade.
Vale lembrar que a Companha já é habilitada para exportações de carne suína para a Argentina e o Chile desde 2021 (fevereiro e junho, respectivamente).
Pif Paf Alimentos e Fricasa: união estratégica no segmento de carne suína
Desde 2020, a Pif Paf Alimentos, que completou 54 anos neste ano, e a Fricasa, que comemora 60 anos de fundação em 2022, passaram a atuar juntas no segmento de carne suína. Reconhecidas e tradicionais neste mercado, a união dessas duas marcas ampliou as oportunidades de negócios e expandiu a atuação geográfica de ambas, no Brasil e no exterior.
“Essa base sólida tem sido fundamental para diversificarmos os nossos negócios, conquistarmos novos mercados, reforçando a qualidade dos nossos produtos, garantindo o crescimento sustentável da Companhia e reforçando a nossa marca do mercado mundial. Essas habilitações para exportação de carne suína são fruto de uma integração estratégica que preservou a marca Fricasa e seu capital humano, somou potencialidades e know how das duas marcas, gerando novos negócios, crescimento e consolidação das exportações”, analisa Rodrigo Coelho, CEO da Pif Paf Alimentos.
De acordo com o executivo da Companhia – que é uma das empresas tradicionais nas exportações brasileiras e já está presente no mercado mundial desde a década de 1970, a Pif Paf Alimentos ampliou seus destinos de 30 para mais de 40 países. “Os principais destinos das nossas exportações são Ásia, Oriente Médio, América Central, América do Norte, América do Sul e África. Entre os países mais relevantes da nossa carteira estão China, Hong Kong, Singapura, Japão, Chile, África do Sul, Qatar e Emirados Árabes Unidos.”, completa Coelho.
Sobre a Pif Paf Alimentos
Com sede corporativa em Belo Horizonte (MG), a Pif Paf Alimentos, é a maior indústria frigorífica mineira, com cerca de 10.000 colaboradores, atua nas cadeias de produção verticalizada de aves e suínos, sendo uma das maiores empresas nacionais do segmento alimentício. É dona das marcas Pif Paf, Fricasa, Uniaves, Club V, Ladelli, Flip, Rio Branco, Pescanobre, entre outras.
Aos 54 anos, sua estrutura operacional é dedicada à produção, abate e processamento de frangos e suínos, e está distribuída em oito estados – Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Paraná e Santa Catarina -, abrangendo sete plantas industriais, sete fábricas de ração, cinco matrizeiros e três incubatórios, além de 18 centros de distribuição e pontos de transbordo. Seu mix contempla mais de 1.000 itens, como carnes, pescados, embutidos, massas, pratos prontos, pães de queijo, e muito mais.
Acesse o site e saiba mais:
Fonte: Assessoria de Imprensa
Inscreva-se agora para a revista técnica de suinocultura
AUTORES
Marco regulatório que moderniza a produção
Amanda BarrosEstudo demonstra economia de 69% ao reduzir uso de antimicrobianos na prevenção de Enteropatia Proliferativa Suína
Adriano Norenberg Arlei Coldebella Ivan Bianchi Jalusa Deon Kich Marco Aurélio Gallina Monike Willemin Quirino Rafael Frondoloso Yuso Henrique TutidaPork Pinnacle retorna a Curitiba
Reconhecimento sanitário abre caminho, e São Paulo inicia exportação de carne suína em 2025
Valdomiro Ferreira JuniorComo a saúde intestinal pode impactar a saúde respiratória dos suínos via eixo microbiota-intestino-pulmão?
Pedro Henrique Pereira Sibely Aiva Flores Vinícius de Souza CantarelliTecnologia, dados e decisões: o que realmente interessa na nova era da suinocultura
Priscila BeckImpacto das micotoxinas na longevidade, saúde e produtividade de matrizes suínas
Gefferson Almeida da Silva José Paulo Hiroji Sato Jovan SabadinEficiência operacional com o uso da Inteligência Artificial
Leonardo Thielo de La Vega Verônica PachecoGranja e Fábrica de Rações: uma relação de cliente e fornecedor
Diogo Lima GoulartConstruindo um protocolo de sustentabilidade para a suinocultura brasileira – Parte II
Everton Luís KrabbeA fibra insolúvel na dieta da fêmea suína gestante como estratégia para mitigação da fome e garantia do desempenho – Parte II
Danilo Alves Marçal Ismael França Jaira de Oliveira Luciano Hauschild