Fonte: Rabobank e Canal Rural
O banco projeta um aumento de 4% a 5% na produção de carne suína em 2023 no Brasil. Leia mais!
O Rabobank, divulgou um estudo com projeções para o primeiro trimestre de 2023, no qual haverá uma recuperação das exportações e uma redução nos preços dos alimentos voltados a nutrição animal o Brasil resultando em uma possível elevação na produção de carne suína em 2023.
Segundo o estudo, dados recentes mostram que a produção de carne suína no Brasil apresentou uma tendência sazonalmente ascendente no 3º trimestre de 2022, com um aumento de 1,8% em relação ao 2º trimestre de 2022 e de 4,3% em relação mesmo período do ano anterior. Os preços mais suaves dos alimentos para animais apoiaram as margens do produtor neste período.
O Rabobank destaca que, no 4º trimestre de 2022, os preços mais altos do gado vivo apoiaram a demanda por carne suína. No entanto, o clima frio atípico nas regiões Centro-Sul impactou negativamente as viagens e as reuniões de grupo e, por sua vez, acabou afetando o consumo.
O banco projeta um aumento de 4% a 5% na produção de carne suína em 2023 no Brasil. No 1º trimestre de 2023, contudo, a expectativa é de que a produção de carne suína diminua, em comparação com o trimestre anterior.
O banco sinaliza que o período é geralmente marcado pela baixa sazonal na demanda doméstica (após os períodos de feriado de final de ano, somado a férias escolares e pagamento de impostos anuais) e na demanda externa, impulsionada pela desaceleração nos embarques para a China.
Como resultado, o Rabobank espera um aumento de 2% em relação ao ano anterior nos volumes de exportação neste ano, embora a situação na China em relação ao controle da covid-19 ainda possa afetar o potencial de importação. |
Devido à proximidade geográfica, a saúde animal é outro importante fator de risco para a produção de carne suína em 2023 (Haiti e República Dominicana têm surtos de Peste Suína Africana, por exemplo). Os esforços do México e dos Estados Unidos produziram resultados positivos, mas os protocolos de prevenção da PSA devem permanecer no setor produtivo no Brasil.
Fonte: Rabobank e Canal Rural
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