
Os preços do suíno vivo seguiram com queda nas principais praças produtoras na quinta-feira (11).
No hay términos de la taxonomía "paises" asociados a este post.
Mesmo após a entrada da massa salarial do mês de março, o que havia dado esperança aos suinocultores de que o preço do animal vivo poderia melhorar nesta semana, os preços seguiram com queda nas principais praças produtoras na quinta-feira (11). Confira os preços nas principais praças do país!
Mesmo após a entrada da massa salarial do mês de março, o que havia dado esperança aos suinocultores de que o preço do animal vivo poderia melhorar nesta semana, os preços seguiram com queda nas principais praças produtoras na quinta-feira (11). Lideranças do setor apontam que o que está afetando o mercado no momento são as consequências do recrudescimento da pandemia da Covid-19, com restrições na economia, o que afeta o consumo.
Os preços do suíno vivo seguiram com queda nas principais praças produtoras na quinta-feira (11).
No Estado São Paulo, esta quinta-feira foi a oitava semana seguida em que frigoríficos e produtores não conseguiram entrar em consenso e a Bolsa ficou sem negociação. De acordo com informações do presidente da Associação Paulista de Criadores de Suínos (APCS), Valdomiro Ferreira, na semana anterior, o pedido dos suinocultores era de R$ 7,43/kg vivo, e nesta quinta, baixaram para R$ 6,93/kg, mas mesmo assim, o valor não foi aceito durante a Bolsa.
A negociação da Bolsa em Minas Gerais nesta quinta-feira também resultou em queda de preço, passando de R$ 7,00/kg vivo para R$ 6,50/kg vivo. O consultor de mercado da Associação dos Suinocultores de Mians Gerais (Asemg), Alvimar Jalles, explica que não houve acordo, e que o mercado interno de suínos vivos continua sofrendo com expectativas desfavoráveis fruto da nova onda de Covid-19 e suas consequências.
O mercado interno brasileiro continua sofrendo com as expectativas desfavoráveis fruto da nova onda de COVID-19 e suas consequências. Quando a incerteza cresce, os participantes da cadeia de produção diminuem seus pedidos.
O acúmulo da diminuição dos pedidos gera retração de “demanda aparente” que, associado ao alto grau de incerteza faz com que a oferta cresça, penalizando duplamente a formação de preços do lado do produtor de suíno. Neste momento é um contexto do Brasil e não de um estado ou outro, conclui Jalles.
Em santa Catarina, o preço do animal vivo saiu de R$ 7,98/kg vivo para R$ 7,14/kg vivo, queda de 10,53% . Losivanio Luiz de Lorenzi, presidente da Associação Catarinense de Criadores de suínos (ACCS), explica que havia uma expectativa de que o preço, pelo menos, se mantivesse estável, já que não há ampla oferta de animais.
“Infelizmente o mercado não segurou. Acredito que o lockdown em várias regiões esteja prejudicando o consumo, porque vínhamos de uma situação mais estável de preços antes disso”, disse.
Considerando a média semanal (entre os dias 04/03/2021 a 10/03/2021), o indicador do preço do quilo do suíno do Laboratório de Pesquisas Econômicas em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) teve queda de 10,02%, fechando a semana em R$ 6,84.
“Espera-se que na próxima semana o preço do suíno vivo apresente queda, podendo ser cotado a R$ 6,74.”, informou o relatório do Lapesui.
No Rio Grande do Sul, onde as negociações são realizadas às sextas-feiras, houve perda no preço do suíno vivo na última sexta (5), com o valor baixando de R$ 7,40/kg vivo para R$ 7,04/kg vivo.
“Os preços estão atravessados, custos de produção alto, e consumo interno baixo. Se não fosse pelas exportações, a situação estaria ainda pior. Acredito que se o preço se mantiver amanhã (12), já estaremos no lucro”, disse Valdeci Folador, presidente da Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul.
Fonte: Notícias Agrícolas e Redação SuínoBrasil.
Inscreva-se agora para a revista técnica de suinocultura
AUTORES
Streptococcus suis: avanços no controle e desenvolvimento de vacinas
Ana Norte Matheus CostaSuplementação de lisina no final da gestação para estimular o desenvolvimento mamário de porcas primíparas
Chantal FarmerResiliência é a nossa característica
Losivanio Luiz de LorenziUso de casca de soja na alimentação de suínos com ênfase na saúde intestinal
Amoracyr José Costa Nuñez Giovanna H. A. Santana Kallita L. S. Cardoso Mariana V. Holanda Milena S. Rodrigues Valesca R. Lima Vivian Vezzoni de AlmeidaMedidas morfométricas de suínos como ferramenta de predição de peso corporal
José Arcínio de Assis Sérgio de Miranda PenaProjeções apontam novo recorde de exportação suína no Brasil para 2025
Wagner YanaguizawaEfeitos da suplementação de ácidos orgânicos e mananoligossacarídeo na saúde de suínos em fase de creche desafiados por Salmonella Typhimurium
Eduardo Miotto Ternus Furtado J.C.V. Ines Andretta José Paulo Hiroji Sato Lucas Piroca Miranda A.Importância do diagnóstico para controle de diarreia em leitões de maternidade
Lucas Avelino RezendeFortalecendo a barreira intestinal como primeira linha de defesa
Equipe AdisseoDistribuição ideal de ordem de partos em granjas suinícolas: Estratégias para maximizar produtividade
César Augusto Pospissil Garbossa Fernanda Mariane dos Santos Flávio de Aguiar Coelho Jose Alfonso Echavarria MartinezOtimizando a saúde intestinal e reduzindo os custos das dietas de suínos com o uso da Protease Jefo
Dr. Heitor Vieira Rios Dra. Marcia de Souza Vieira