Fonte: Assessoria de Imprensa
O eBook apresenta informações sobre a prevalência de seis micotoxinas encontradas na Argentina, Brasil, Bolívia, Costa Rica, Equador, México, Peru e Uruguai. Leia mais
Estratégico na tomada de decisões, Vetanco lança edição 2022 do eBook sobre a prevalência de micotoxinas na América Latina
Desde 2016, a Vetanco realiza pesquisas sobre cereais em toda a América Latina. Essas pesquisas demonstraram que a porcentagem de cereais contaminados com uma ou mais micotoxinas permaneceu estável em uma média de 84% até o ano de 2020, porém, em 2021 observou-se um aumento na prevalência para 93% de positividade. Durante 2022, 80% das amostras foram encontradas contaminadas com duas ou mais micotoxinas.
Essas e outras informações sobre esses metabólitos podem ser conferidas na edição 2022 do eBook “Micotoxinas – Prevalência na América Latina”, lançado neste mês de abril pela companhia. Dados sobre o monitoramento de matéria-prima e rações balanceadas estão disponíveis na publicação.
“Neste eBook, temos um overview com amostras coletadas em todos os países da América Latina. Um ponto importante e muito preocupante é que 80% das amostras são positivas, ou seja, ainda temos muitas pessoas que não avaliam a matéria-prima na rotina porque acreditam que ela está boa e não é realmente esse o cenário”, comenta Eduardo Miotto Ternus, Consultor Técnico Suínos da Vetanco.
O eBook apresenta informações sobre a prevalência de seis micotoxinas encontradas na Argentina, Brasil, Bolívia, Costa Rica, Equador, México, Peru e Uruguai. As micotoxinas estudadas foram as Aflatoxinas (AFLA), Fumonisinas (FUMO), Deoxinivalenol (DON), Zearalenona (ZEA), Ocratoxina A (OCRA) e Toxina T-2 /HT-2.
As Fumonisinas seguem como as micotoxinas de maior prevalência nos países da América Latina, com concentrações ainda elevadas; seguidas de DON e Aflatoxinas, ambas com efeitos sinérgicos potencializados, aparecendo juntas numa prevalência muito alta. Por fim, a Zearalenona apareceu com uma prevalência bastante elevada ao longo da pesquisa, com concentração média em torno de 133 ppb, considerado de alto risco.
Os resultados da monitoria de micotoxinas realizada pela Vetanco nestes países tem como objetivo oferecer aos profissionais do setor um melhor entendimento sobre o principal desafio de cada região e, consequentemente, saber quais ferramentas utilizar para o controle do problema.
“São informações muito importantes no que se refere às prevalências, concentrações, às ocorrências de problemas nos distintos países. O eBook é um material que pode ser utilizado para se ter uma ideia de como está se comportando a matéria-prima no ano anterior e numa média dos últimos anos. E isso é importante para a tomada de decisões”, ressalta Eduardo.
Técnica de diagnóstico
Em suas pesquisas sobre as micotoxinas, a Vetanco utiliza o método de análise rápida oferecido pela Neogen em suas análises. Trata-se de um ensaio de fluxo lateral de uma etapa baseado em um formato de imunoensaio competitivo.
Esse método também validado independentemente Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). Além disso, o grande número de tipos de amostras avaliadas torna os kits Reveal Q+ e Reveal Q+ MAX uma ferramenta de diagnóstico eficiente e rápida, adaptada às necessidades da indústria.
Disponível para download
O material está disponível em formato pdf pelo link: https://lnkd.in/dMuiBhSf
A Vetanco é um laboratório veterinário internacional que desenvolve, fabrica e comercializa produtos inovadores para a saúde e produção animal há 36 anos.
Presente em mais de 40 países, oferece produtos internacionalmente comprovados, controlados e seguros para a melhoria da produtividade e segurança agroalimentar, dentro dos padrões de qualidade necessários para alcançar os mercados mais exigentes.
No Brasil, está presente há 22 anos, com sede em Chapecó/SC, filial em Vinhedo/SP e atuação em todo o território nacional.
Acesse o site e saiba mais sobre a Vetanco!
Fonte: Assessoria de Imprensa
Inscreva-se agora para a revista técnica de suinocultura
AUTORES
Como a via êntero-mamária nas matrizes suínas modula a microbiota dos leitões?
Pedro Henrique Pereira Roberta Pinheiro dos Santos Vinícius de Souza Cantarelli Ygor Henrique de PaulaUso do sorgo na alimentação de suínos
Ana Paula L. Brustolini Ednilson F. Araujo Fabiano B.S. Araujo Gabriel C. Rocha Maykelly S. GomesFornecimento de ninho: muito além do atendimento à instrução normativa
Bruno Bracco Donatelli Muro César Augusto Pospissil Garbossa Marcos Vinicius Batista Nicolino Matheus Saliba Monteiro Roberta Yukari HoshinoFunção ovariana: Estabelecendo a vida reprodutiva da fêmea suína – Parte II
Dayanne Kelly Oliveira Pires Fernanda Radicchi Campos Lobato de Almeida Isadora Maria Sátiro de Oliveira João Vitor Lopes Ferreira José Andrés Nivia Riveros Luisa Ladeia Ledo Stephanny Rodrigues RainhaVacinas autógenas na suinocultura – Parte II
Ana Paula Bastos Luizinho Caron Vanessa HaachDanBred Brasil: novo salto em melhoramento genético aumenta desempenho produtivo e eficiência na suinocultura brasileira
Geraldo ShukuriPrincipais doenças entéricas em suínos nas fases de creche e terminação
Keila Catarina Prior Lauren Ventura Parisotto Marcos Antônio Zanella Morés Marina Paula Lorenzett Suzana Satomi KuchiishiPerformance de suínos em crescimento e terminação com uso de aditivo fitobiótico-prebiótico
Equipe técnica VetancoSIAVS: ponto de encontro da proteína animal para o mundo
O uso do creep feeding e o desafio de se criar leitões saudáveis e produtivos
Felipe Norberto Alves FerreiraAlimentando o futuro das produções animais, Biochem apresenta soluções inovadoras para uma nutrição de precisão
Equipe Técnica Biochem BrasilInsensibilização de suínos: os diferentes métodos e suas particularidades
Luana Torres da Rocha