Fonte: CEPEA – Boletim do Suíno, nº 146.
As exportações brasileiras de carne suína, considerando-se produtos in natura e industrializados, recuaram em outubro. De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior(Secex), foram embarcadas 97,2mil toneladas da proteína no último mês, 4,1% a menos que em setembro e 0, 5% abaixo do volume escoado em outubro de 2021. Ainda conforme a Secex, em […]
As exportações brasileiras de carne suína, considerando-se produtos in natura e industrializados, recuaram em outubro. De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior(Secex), foram embarcadas 97,2mil toneladas da proteína no último mês, 4,1% a menos que em setembro e 0, 5% abaixo do volume escoado em outubro de 2021.
Ainda conforme a Secex, em termos financeiros, a receita obtida com as exportações de carne suína somou R$1,23bilhão em outubro, 2,5% abaixo da arrecadação do mês de setembro, mas ainda 3% superior à de outubro/21.
A redução das compras chinesas se deve ao movimento de recuperação do rebanho daquele país. De acordo com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção de suínos no país asiático passou de 43,5 milhões de cabeças em 2020 para 44,5 milhões de cabeças em 2021, elevação de 2,3% no período. Para 2022, a estimativa do USDA é de que o rebanho cresça 0,8% frente ao ano anterior.
Apesar da redução da demanda chinesa, países como Vietnã e Coréia do Sul intensificaram as compras da carne brasileira de setembro para outubro, em 15,1% e34,1%, respectivamente, sendo destinos de 6,35mil e de 1,35mil toneladas.Vale lembrar que, em junho, a Coréia do Sul sinalizou a retirada das tarifas de importação para 50 mil toneladas, medida que vem beneficiando o setor exportador brasileiro.
Fonte: CEPEA – Boletim do Suíno, nº 146.
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