Em julho, o primeiro caso da Peste Suína Africana (PSA), em mais de 40 anos, foi registrado no continente Americano, em animais da República Dominicana. E em setembro, foi notificado casos de PSA no Haiti. As notificações deixaram a suinocultura brasileira em alerta, dado aumento da produção e das exportações do país nos últimos anos. […]
Em julho, o primeiro caso da Peste Suína Africana (PSA), em mais de 40 anos, foi registrado no continente Americano, em animais da República Dominicana. E em setembro, foi notificado casos de PSA no Haiti. As notificações deixaram a suinocultura brasileira em alerta, dado aumento da produção e das exportações do país nos últimos anos.
Vale lembrar que no Brasil, o último foco da doença foi registrado em 1981 e o país foi declarado livre da Peste Suína Africana em 5 de dezembro de 1984.
De acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Santin, desde as primeiras ocorrências globais da enfermidade, na Ásia, a ABPA tem liderado junto às agroindústrias do setor a instituição de planos de prevenção de contingência para blindar o setor produtor e exportador de carne suína do Brasil.
“Embora os cuidados estejam intensificados sobre esta doença, nada mudou e seguimos nas mesmas condições de antes, livres da enfermidade. Nosso objetivo é preservar o rebanho e, indo além, o papel econômico e social do setor produtivo como gerador de empregos, divisas e segurança alimentar para o país. Não estamos poupando esforços para preservar o nosso status sanitário. E sempre é bom lembrar que a doença não tem impacto sobre a saúde humana”, defende.
E para esclarecer os planos de ação implementados desde a notificação de PSA na República Dominicana e as principais características da doença, a SuínoBrasil entrevistou o Auditor Fiscal Federal Agropecuário – Médico Veterinário e Chefe da Divisão de Sanidade dos Suídeos/CAT/CGSA/DSA/DAS, Guilherme Zaha Takeda e o Coordenador Geral de Planejamento e Avaliação Zoossanitária do Departamento de Saúde Animal, Ronaldo Carneiro Teixeira.
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