
Preço do suíno sobe no início de junho devido à limitação da oferta
O preço do suíno vivo negociado no mercado independente voltou a subir entre o fim de maio e início de junho, informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Clique aqui e confira o relatório de do Cepea!
O preço do suíno vivo negociado no mercado independente voltou a subir entre o fim de maio e início de junho, informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), em relatório. Isso, nota o instituto, “mesmo com as vendas domésticas de carne ainda lentas”.
Preço do suíno sobe no início de junho devido à limitação da oferta
Após recuos consecutivos na maior parte de maio, as cotações do suíno vivo negociado no mercado independente voltaram a se recuperar entre o final do último mês e o início de junho, mesmo com as vendas domésticas da carne ainda lentas. Enquanto o mercado operava com queda nos valores, suinocultores, pressionados pelo elevado custo de produção, acabaram elevando pontualmente a oferta de lotes de suínos vivo – inclusive de animais mais leves. Agora, o que se observa é menor disponibilidade de animais em peso ideal de abate, contexto que tem resultado em reação nos preços, informou o Cepea.
Na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), o animal se valorizou 2,1% de 25 de maio a 1º de junho, indo a R$ 5,48/kg na terça-feira, 1º. Em Patos de Minas (MG), a alta no valor foi de 9,1% no mesmo período, com o suíno cotado a R$ 5,99/kg na terça. A carne, contudo, se desvalorizou, tendo em vista o lento consumo interno.
Segundo o Cepea, o valor da carcaça especial comercializada no atacado da Grande São Paulo caiu 0,5% de 25 de maio a 1º de junho, passando para R$ 8,52/kg no dia 1º. Para os cortes acompanhados pelo Cepea, a paleta desossada teve a maior desvalorização, de 5,1%, indo para R$ 11,62/kg na terça-feira, considerando-se a média do estado de São Paulo.
Fonte: Canal Rural e Cepea.
Suscribete ahora a la revista técnica de avicultura
AUTORES
IPVS 2022 novas perspectivas da suinocultura: biossegurança, produtividade e inovação
Fernanda Radicchi Campos Lobato de AlmeidaIntestino, o maior órgão imune do organismo – Parte 1
Cândida Azevedo Henrique CancianComplexos multi-enzimáticos melhoram a digestibilidade e desempenho nos suínos
Equipe AdisseoDiversidade microbiana intestinal de suínos e quadros de disenteria suína
Amanda G. S. Daniel Roberto M. C. GuedesNutrição sustentável de suínos
Carlos Alexandre Granghelli Cristiane Soares da Silva Araújo Lúcio Francelino Araújo Luiz Antônio VitaglianoRotavirose suína: epidemiologia, patogenia, sinais clínicos, diagnóstico e controle da doença
João Paulo Zuffo Jônatas Wolf Ricardo Yuiti NagaeEncontro Regional ABRAVES-PR 2022
Avaliação da eficácia de um inativador de micotoxinas frente a um adsorvente em leitões na fase de creche
Equipe técnica de suínos da VetancoA evolução da suinocultura brasileira e a importância da realização do 10º IPVS (International Pig Veterinary Society) em 1988
Luciano RoppaA vida intrauterina pode influenciar o desenvolvimento gastrointestinal dos suínos?
Ana Luísa Neves Alvarenga Dias Fernanda Radicchi Campos Lobato de Almeida Fernanda Radicchi Campos Lobato de Almeida Letícia Pinheiro Moreira Thais Garcia SantosFêmeas hiperprolíficas: existe manejo ideal durante a lactação?
César Augusto Pospissil GarbossaDesequilíbrio entre a oferta e demanda de carne suína e os impactos na rentabilidade do setor
Wagner Yanaguizawa