“Na reunião do Conselho Empresarial Rússia-Brasil, em Moscou, colocamos alguns pontos como o fortalecimento de relações nas proteínas animais”, disse o presidente da ABPA, Ricardo Santin, à Reuters.
No hay términos de la taxonomía "paises" asociados a este post.
A ABPA comunicou nesta quinta (18), que a indústria do Brasil solicitou à Rússia, durante missão ao país, uma ampliação no prazo de exportação pela cota de 100 mil toneladas para carne suína, e a aceleração na liberação de licenças para que o produto possa ser embarcado. Clique aqui, para acessar o conteúdo completo!
A ABPA comunicou nesta quinta (18), que a indústria do Brasil solicitou à Rússia, durante missão ao país, uma ampliação no prazo de exportação pela cota de 100 mil toneladas para carne suína, e a aceleração na liberação de licenças para que o produto possa ser embarcado.
Segundo a entidade, que representa alguns dos maiores frigoríficos brasileiros como JBS, BRF e Aurora Alimentos, a cota atual possui vigência até junho deste ano, e a ideia é que a validade seja estendida até o final de 2022.
“Na reunião do Conselho Empresarial Rússia-Brasil, em Moscou, colocamos alguns pontos como o fortalecimento de relações nas proteínas animais”, disse o presidente da ABPA, Ricardo Santin, à Reuters.
“E (também) viemos pedir agilidade na emissão de licenças para cumprir essa cota de 100 mil toneladas, já que o Brasil é o único habilitado para usar essa cota no momento, Estados Unidos e União Europeia não estão participando”, acrescentou Santin.
O diretor de mercados da ABPA, Luis Rua, explicou que concorrentes do Brasil na exportação de carne suína, como União Europeia e EUA, possuem plantas habilitadas para embarcar à Rússia, porém, “há limitações de ordem política e geopolítica que fazem com que, na prática, essas unidades não possam enviar os produtos”.
Neste cenário, disse ele, o Brasil aparece como talvez o grande fornecedor que tenha capacidade de fazer valer esta cota.
Rua ainda afirmou que a maneira dos russos controlarem os embarques que fazem parte da cota é emitindo licenças aos importadores que pretendem adquirir a proteína.
As licenças são emitidas pelo governo, afirmou Rua, e os entraves logísticos globais têm tornado o processo de exportação mais demorado. “Essas licenças precisam ser emitidas mais rapidamente.”
Para o executivo, postergar a validade da cota seria o cenário ideal– ou até aumentá-la, a depender da demanda dos russos– e se ela não for postergada, “definitivamente, seria necessário que se acelerassem a emissão dessas licenças”, dada toda a dificuldade logística para que o produto chegue na Rússia.
Fonte: Reuters
Inscreva-se agora para a revista técnica de suinocultura
AUTORES
O potencial inexplorado da Inteligência Artificial na produção suína
M. Verónica Jiménez GrezA fibra insolúvel na dieta da fêmea suína gestante como estratégia para mitigação da fome e garantia do desempenho – Parte I
Danilo Alves Marçal Ismael França Jaira de Oliveira Luciano HauschildΒ-glucanos e Mananoligossacarídeos e microbiota intestinal: como modular a saúde de dentro para fora
Cândida Azevedo Jéssica Mansur Siqueira Crusoé Leonardo F. da SilvaPrevenção e controle da transmissão de doenças através dos alimentos
Pedro E. UrriolaCasuística de exames laboratoriais para suinocultura em 2024
Keila Catarina Prior Lauren Ventura Parisotto Marina Paula Lorenzett Suzana Satomi KuchiishiEstratégias nutricionais em desafios sanitários
Cleandro Pazinato Dias Marco Aurélio Callegari Prof. Dr. Caio Abércio da Silva Prof. Dr. Rafael Humberto de CarvalhoConstruindo um protocolo de sustentabilidade para a suinocultura brasileira – Parte I
Everton Luís KrabbeComo uma amostragem adequada pode garantir uma melhor acurácia analítica?
Clarice Speridião Silva NetaEfeito de um aditivo tecnológico na dieta de porcas e seu impacto no desempenho da leitegada
Cleison de SouzaComo otimizar o desempenho dos leitões pós-desmame com proteínas funcionais?
Luís RangelUso de ácidos orgânicos e mananoligossacarídeos na dieta de leitões desafiados com Salmonella Typhimurium: efeito nos órgãos, escore fecal e desempenho zootécnico
Ariane Miranda Eduardo Miotto Ternus Gefferson Almeida da Silva Ines Andretta José Paulo Hiroji Sato Julio C. V. Furtado