A condição de estar livre do maior número de doenças é o principal fator de eficiência e rentabilidade das granjas.
No hay términos de la taxonomía "paises" asociados a este post.
Vale ressaltar que, o custo de implantação de um programa de biosseguridade funcional é mínimo, comparado com as perdas potenciais por doenças, que são previsíveis por intermédio da biosseguridade. Confira o conteúdo completo!
O conceito de biosseguridade na suinocultura faz referência de se manter o meio ambiente livre de micro-organismos ou com uma carga mínima que não interfira na saúde e na produção. Podemos definir o conceito de biosseguridade como a aplicação de um conjunto de práticas de manejo para reduzir a entrada e transmissão de agentes patogênicos e seus vetores no sistema de produção. As medidas de biosseguridade são descritas para prevenir e evitar a entrada de patógenos que podem afetar a sanidade, o bem-estar e o desempenho produtivo dos suínos.
O meio mais fácil de ocorrer patógenos em um rebanho é a partir da introdução de suínos infectados. Os protocolos de biosseguridade devem considerar os diversos fatores de risco e sua redução a níveis aceitáveis. Infelizmente, não há risco zero.
Em termos práticos, o objetivo de toda granja é ser livre do maior número possível de doenças. Essa preocupação inicia-se na localização da granja e depois nas operações de rotina, que incluem:
A condição de estar livre do maior número de doenças é o principal fator de eficiência e rentabilidade das granjas.
Adicionalmente, as possíveis fontes de contaminação da granja são:
Ao avaliarmos o programa de biosseguridade de uma granja, é importante relacionar uma lista completa de todos os itens que entram nas granjas e saem. Isso deve ser feito com a participação de todos os responsáveis pelos setores e não apenas pelos gerentes. É recomendável especificar onde cada evento ocorre, assim como a frequência.
Considerar cuidadosamente cada evento, sob o ponto de vista de biosseguridade e a habilidade do staff para controlá-los, sempre mantendo as prioridades. Não temos como controlar fatores como clima, vento, vizinhos, etc., mas podemos monitorar a movimentação de pessoas e animais, sua origem, o descarte, o carregamento e entrega de cevados, os vestiários, a chegada de matérias-primas etc. Auditorias ou revisão crítica do sistema devem ser regularmente realizadas, pelo menos uma ou duas vezes por ano, por técnico capacitado, em todos os níveis do sistema de produção. O treinamento do pessoal é essencial para sua capacitação e desenvolvimento de sistemas efetivos.
Por fim, vale ressaltar que, o custo de implantação de um programa de biosseguridade funcional é mínimo, comparado com as perdas potenciais por doenças, que são previsíveis por intermédio da biosseguridade.
Inscreva-se agora para a revista técnica de suinocultura
AUTORES
Principais doenças entéricas em suínos nas fases de creche e terminação
Keila Catarina Prior Lauren Ventura Parisotto Marcos Antônio Zanella Morés Marina Paula Lorenzett Suzana Satomi KuchiishiInsensibilização de suínos: os diferentes métodos e suas particularidades
Luana Torres da RochaComo a via êntero-mamária nas matrizes suínas modula a microbiota dos leitões?
Pedro Henrique Pereira Roberta Pinheiro dos Santos Vinícius de Souza Cantarelli Ygor Henrique de PaulaUso do sorgo na alimentação de suínos
Ana Paula L. Brustolini Ednilson F. Araujo Fabiano B.S. Araujo Gabriel C. Rocha Maykelly S. GomesFornecimento de ninho: muito além do atendimento à instrução normativa
Bruno Bracco Donatelli Muro César Augusto Pospissil Garbossa Marcos Vinicius Batista Nicolino Matheus Saliba Monteiro Roberta Yukari HoshinoFunção ovariana: Estabelecendo a vida reprodutiva da fêmea suína – Parte II
Dayanne Kelly Oliveira Pires Fernanda Radicchi Campos Lobato de Almeida Isadora Maria Sátiro de Oliveira João Vitor Lopes Ferreira José Andrés Nivia Riveros Luisa Ladeia Ledo Stephanny Rodrigues RainhaVacinas autógenas na suinocultura – Parte II
Ana Paula Bastos Luizinho Caron Vanessa HaachDanBred Brasil: novo salto em melhoramento genético aumenta desempenho produtivo e eficiência na suinocultura brasileira
Geraldo ShukuriPerformance de suínos em crescimento e terminação com uso de aditivo fitobiótico-prebiótico
Equipe técnica VetancoSIAVS: ponto de encontro da proteína animal para o mundo
O uso do creep feeding e o desafio de se criar leitões saudáveis e produtivos
Felipe Norberto Alves FerreiraAlimentando o futuro das produções animais, Biochem apresenta soluções inovadoras para uma nutrição de precisão
Equipe Técnica Biochem Brasil