Fonte: Produção de suínos – Teoria e Prática. 9.4 – Nutrição e formação do aparelho mamário da fêmea suína gestante.
As glândulas mamárias passam por alterações fisiológicas e morfológicas no início da gestação e crescem consideravelmente durante esse período. Saiba mais!
As glândulas mamárias passam por alterações fisiológicas e morfológicas no início da gestação e crescem consideravelmente durante esse período. Pesquisas anteriores demonstraram que o tamanho das glândulas mamárias em multíparas aumenta principalmente durante o 75º e o 90º dia da gestação e quase quatro vezes durante a gestação, como indicado pelo teor de DNA.
Em marrãs, durante a primeira gestação, demonstrou-se que o teor proteico do parênquima mamário aumentou 24 vezes durante o período gestacional.
A composição da glândula mamária também muda à medida que cresce.
Em geral, o teor de gordura diminui, enquanto o teor de proteína e de DNA aumenta.
Essas alterações na composição são causadas por alterações estruturais, pois uma proporção cada vez maior do tecido composto de adipócitos e tecido conjuntivo no início da gestação é substituído por alvéolos à medida que a gestação progride.
O crescimento da glândula mamária é influenciado por sua localização anatômica na porca. Estudos mais antigos demonstraram que as glândulas mamárias com localização anterior são maiores que as outras. No entanto, é interessante observar que as glândulas mamárias localizadas na parte média do corpo crescem mais rapidamente durante a gestação e são maiores ao parto em comparação com as localizadas nas regiões anterior e posterior.
Isso talvez se deva ao fato de que há mais espaço físico para o crescimento das glândulas na parte média do corpo, uma vez que o crescimento das localizadas nas regiões anterior e posterior é limitado pelos membros anteriores e posteriores. |
Também especula-se que a circulação de sangue se inicie na região média, onde geralmente está o terceiro par de glândulas mamárias e se estenda para as regiões anterior e posterior. Portanto, as glândulas localizadas na região média têm maior probabilidade de
obter nutrientes em comparação com aquelas em outras localizações.
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