Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
O MAPA apresenta o Plano de Contingência para Peste Suína Africana com os princípios, as estratégias e os procedimentos para a contenção e a erradicação de focos de PSA. Leia mais!
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apresenta o Plano de Contingência para Peste Suína Africana com os princípios, as estratégias e os procedimentos para a contenção e a erradicação de focos de Peste Suína Africana (PSA). O documento foi elaborado pelo Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária, com a contribuição de diferentes agentes do serviço veterinário oficial brasileiro, de instituições de ensino e de pesquisa e de entidades representativas do setor privado (produção e indústria).
Em caso de ocorrência de PSA no Brasil, será declarado estado de emergência zoossanitária pelo Mapa e se dará início ao conjunto de atividades descritas nos planos de contingência, tendo em vista a condição de país livre da doença e as graves consequências econômicas e sociais advindas.
A Peste Suína Africana é uma doença viral que não oferece risco à saúde humana, mas pode dizimar criações de suínos, pois é altamente transmissível. No Brasil, o último foco da doença foi registrado em 1981 e o país foi declarado livre da PSA em 5 de dezembro de 1984. Até o momento, não existe vacina com eficácia comprovada contra a PSA.
Exercício simulado de emergência zoossanitária
Para exercitar o conteúdo do plano, incluindo as responsabilidades e atribuições dos diferentes atores envolvidos, o Mapa e a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), com apoio da iniciativa privada estadual, realizarão um exercício simulado de atuação frente a ocorrência de peste suína africana, no período de 19 a 26 de novembro.
Durante o exercício, será instalado um Centro de Operações de Emergência Zoossanitária, para que os participantes pratiquem a organização e os procedimentos técnicos como a vigilância e investigação clínica e epidemiológica, biossegurança, colheita e envio de amostras para diagnóstico laboratorial, eliminação de focos, limpeza e desinfecção de instalações e controle e inspeção do trânsito de veículos na região, assim como o uso de softwares para coleta e processamento de dados e gestão da informação. Também serão exercitadas atividades de planejamento, proposição de uma zona de contenção e atividades de comunicação de risco.
Participarão nesse simulado, cerca de 180 servidores do serviço veterinário oficial (SVO) das 27 unidades da Federação, além de representantes da Defesa Civil, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, Exército Brasileiro, iniciativa privada, Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e do SVO de países vizinhos.
“O exercício simulado tem como objetivo testar o plano de contingência e preparar os participantes para a organização da cadeia de comando e o cumprimento dos protocolos que devem ser adotados em uma situação real de ocorrência da Peste Suína Africana, minimizando seus impactos econômicos e sociais”, destaca o diretor do Departamento de Saúde Animal, Geraldo Moraes.
O diretor ainda ressaltou que “as medidas sanitárias servem para todas as doenças emergenciais, como a peste suína clássica, febre aftosa e influenza aviária, já que os protocolos são semelhantes e o caráter de emergência é o mesmo”.
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Inscreva-se agora para a revista técnica de suinocultura
AUTORES
Como a via êntero-mamária nas matrizes suínas modula a microbiota dos leitões?
Pedro Henrique Pereira Roberta Pinheiro dos Santos Vinícius de Souza Cantarelli Ygor Henrique de PaulaUso do sorgo na alimentação de suínos
Ana Paula L. Brustolini Ednilson F. Araujo Fabiano B.S. Araujo Gabriel C. Rocha Maykelly S. GomesFornecimento de ninho: muito além do atendimento à instrução normativa
Bruno Bracco Donatelli Muro César Augusto Pospissil Garbossa Marcos Vinicius Batista Nicolino Matheus Saliba Monteiro Roberta Yukari HoshinoFunção ovariana: Estabelecendo a vida reprodutiva da fêmea suína – Parte II
Dayanne Kelly Oliveira Pires Fernanda Radicchi Campos Lobato de Almeida Isadora Maria Sátiro de Oliveira João Vitor Lopes Ferreira José Andrés Nivia Riveros Luisa Ladeia Ledo Stephanny Rodrigues RainhaVacinas autógenas na suinocultura – Parte II
Ana Paula Bastos Luizinho Caron Vanessa HaachDanBred Brasil: novo salto em melhoramento genético aumenta desempenho produtivo e eficiência na suinocultura brasileira
Geraldo ShukuriPrincipais doenças entéricas em suínos nas fases de creche e terminação
Keila Catarina Prior Lauren Ventura Parisotto Marcos Antônio Zanella Morés Marina Paula Lorenzett Suzana Satomi KuchiishiPerformance de suínos em crescimento e terminação com uso de aditivo fitobiótico-prebiótico
Equipe técnica VetancoSIAVS: ponto de encontro da proteína animal para o mundo
O uso do creep feeding e o desafio de se criar leitões saudáveis e produtivos
Felipe Norberto Alves FerreiraAlimentando o futuro das produções animais, Biochem apresenta soluções inovadoras para uma nutrição de precisão
Equipe Técnica Biochem BrasilInsensibilização de suínos: os diferentes métodos e suas particularidades
Luana Torres da Rocha