O caso foi confirmado no dia 07/10/2021 e a última notificação de PSC no Ceará ocorreu em novembro de 2019.
A suspeita foi detectada durante vigilância passiva em uma granja de suínos de subsistência. As investigações ainda estão em andamento para identificar a origem e ligações epidemiológicas. As medidas de erradicação serão implementadas com abate dos animais existentes na propriedade e contatos dentro da mesma unidade epidemiológica. Saiba mais!
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) notificou a Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) sobre a recorrência de peste suína clássica (PSC) registrado em setembro no estado do Ceará. Vale ressaltar que o estado faz parte da zona reconhecida como não-livre da doença no país.
O caso foi confirmado no dia 07/10/2021 e a última notificação de PSC no Ceará ocorreu em novembro de 2019.
É o primeiro foco de peste suína clássica registrado no país desde 2019, quando aconteceram casos no Piauí, outro estado que também não faz parte da zona reconhecida como livre da doença no Brasil.
A suspeita foi detectada durante vigilância passiva em uma granja de suínos de subsistência. As investigações ainda estão em andamento para identificar a origem e ligações epidemiológicas. As medidas de erradicação serão implementadas com abate dos animais existentes na propriedade e contatos dentro da mesma unidade epidemiológica. O estado do Ceará não faz parte da zona livre de peste suína clássica do Brasil e há restrições à circulação de animais e produtos entre esta zona e a zona livre.
Foram adotadas as seguintes medidas de controle:
Em nota, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) reforça que o foco notificado no Ceará refere-se a peste suína clássica, doença diferente e de menor gravidade que a Peste Suína Africana (PSA).
A entidade reforça, ainda, que o Ceará não está inserido na área brasileira reconhecida como livre da enfermidade pela OIE. Por fim, a ABPA confia no rápido e efetivo trabalho do Mapa e das autoridades sanitárias estaduais do Ceará para controlar e eliminar o foco detectado.
Fonte: Redação SuínoBrasil e Canal Rural.
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