Pelo terceiro ano consecutivo, a suinocultura brasileira atingiu recorde de produção, durante o ano de 2022 foram produzidas 4,9 milhões de toneladas de carne suína. Saiba mais!
Pelo terceiro ano consecutivo, a suinocultura brasileira atingiu recorde de produção, durante o ano de 2022 foram produzidas 4,9 milhões de toneladas de carne suína. As informações são da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) que apresentou hoje, em coletiva de imprensa, as projeções do setor para produção, exportações e consumo de carne de frango e de carne suína do Brasil para 2023.
De acordo com o levantamento realizado pela ABPA, houve um crescimento de até 6,5% na produção em 2022. E as projeções para 2023 é de um crescimento de até 4% podendo alcançar 5,1 milhões de toneladas.
Com relação ao mercado interno, a disponibilidade de produtos neste ano foi de 3,83 milhões de toneladas, uma elevação de 9,5% ante o ano de 2021. Para o ano de 2023, a expectativa é de nova elevação, chegando a 3,95 milhões de toneladas, número 3% maior.
As exportações de carne suína alcançaram 1,1 milhão de toneladas, redução de 1,5% que o registrado em 2021, mas mesmo assim o segundo melhor resultado da história da suinocultura brasileira. Em contrapartida, a projeção da entidade para 2023, é de uma elevação, de até 12%, com volumes que podem alcançar 1,2 milhão de toneladas.
Esse aumento das exportações pode ser atribuído à demanda de carne suína pela China, que ainda não recuperou a sua produção pré Peste Suína Africana e, além disso, às aberturas de mercados de Canadá e México. “Ressalto ainda, a demanda dos países asiáticos, como Vietnã e Filipinas”, esclareceu o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
Perspectivas do mercado global de suínos 2022/23
Durante a coletiva, a ABPA apresentou as perspectivas do mercado global de suínos 2022/23.
Brasil
EUA
União Europeia
Japão
China
Vietnã
Além disso, a ABPA ressaltou a elevação dos custos de produção, em que os custos com alimentação e energia devem continuar em alta. E atrelado a isso, há uma grande preocupação com o impacto contínuo da Peste Suína Africana e, por fim, a disponibilidade de mão de obra e logística vão atrapalhar o mercado somado aos preços do petróleo.
Fonte: Redação suínoBrasil e assessoria de imprensa ABPA.
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